Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Ana Luiza de Carvalho
22/11/2018 | Atualizado às 1:13
>> Randolfe e Cid Gomes articulam bloco de oposição a Bolsonaro no Senado sem o PT
Esse movimento, porém, encontra resistência. Parte das lideranças do PSL acredita que o partido deve investir em nomes de outra legenda, em um acordo a ainda ser costurado. Essa é a opinião do próprio Bolsonaro. Pesa ainda a visão de Joice Hasselmann, que já declarou reiteradas vezes que o presidente da Casa deve ser um deputado experiente no cargo -um obstáculo para o PSL, formado majoritariamente por novatos. A deputada afirma ainda que não há nada definido em relação a Rodrigo Maia (DEM-RJ), que deve tentar a reeleição. O deputado Delegado Waldir (PSL-GO) confirmou a incerteza quanto a Maia e estimou que "há oito ou nove nomes" que já demonstraram interesse na cadeira. "Todos são excelentes nomes, como do Delegado Waldir, que também é pré-candidato", provocou. O deputado destacou ainda os nomes de Capitão Augusto (PR-SP) e João Campos (PRB-GO). Opções Joice Hasselmann, que se intitula principal responsável pelo diálogo com os demais partidos, confessou que também não há consenso para a eleição do Senado. Ela citou Simone Tebet (MDB-RS) como uma opção para a presidência, mas não quis responder quando questionada se já conversou com a senadora sobre a possibilidade. Para ela, Espiridião Amin (PP-SC) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) são outros nomes viáveis para a disputa. [caption id="attachment_365981" align="alignnone" width="700"]
A exemplo de Major Olímpio, Joice Hasselmann diz descartar apoio a Renan Calheiros como presidente do Senado - Foto: Ana Luiza de Carvalho / Congresso em Foco[/caption]
O diálogo com os senadores faz parte de uma negociação que Hasselmann alega estar realizando para formar um "blocão" de apoio ao PSL no Congresso. O objetivo da parlamentar é conseguir pelo menos cem nomes.
"Tem que ter mais de uma centena, senão o Centrão leva tudo", justifica.
O apoio a uma possível candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL), afirma ela, não deve acontecer. Ao ser questionado sobre o nome do senador alagoano para a presidência do Senado, Major Olímpio concordou categoricamente: "Pra mim, não".
>> Terceiro ministro do DEM causa "ciúmes" e partidos ameaçam Previdência
>> Governadores do NE citam "vazio assistencial" no Mais Médicos em carta de prioridades a Bolsonaro
Tags
Temas
SEGURANÇA PÚBLICA
O novo PL Antifacção: o que Derrite mudou no texto após as críticas