Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Artigos >
  3. PGR rejeita investigar Bolsonaro sobre cheques de R$ 89 mil a Michelle | Congresso em Foco

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

PGR rejeita investigar Bolsonaro sobre cheques de R$ 89 mil a Michelle

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

10/5/2021 | Atualizado às 21:23

A-A+
COMPARTILHE ESTE ARTIGO

Por mais de um ano, Jair Bolsonaro tentou usar cargo para que Michelle trouxesse joias de R$ 16 milhões sem declarar seu valor à alfândega. Foto: Isac Nóbrega/PR

Por mais de um ano, Jair Bolsonaro tentou usar cargo para que Michelle trouxesse joias de R$ 16 milhões sem declarar seu valor à alfândega. Foto: Isac Nóbrega/PR
O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, rejeitou abrir investigação contra o presidente Jair Bolsonaro por conta de cheques enviados à primeira-dama Michelle Bolsonaro, no montante de R$ 89 mil. Segundo o chefe do Ministério Público, não haveria elementos de crime do presidente da República no caso. Segundo a revista Veja, em manifestação encaminhada ao relator no Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, o PGR disse que o fato de o ex-policial Fabrício Queiroz ter encaminhado os cheques à conta da primeira-dama não permite dizer que o seu marido tenha cometido crimes. "Inexiste notícia, porém, de que tenham surgido, durante a investigação que precedeu a ação penal em curso, indícios do cometimento de infrações penais pelo presidente da República", escreveu. As denúncias foram primeiro reveladas em 2020, pela revista Crusoé, que recebeu os resultados da quebra de sigilo fiscal de Fabrício Queiroz, que foi assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), quando este ainda era deputado estadual no Rio de Janeiro. Queiroz encaminhava cheques mensalmente à conta de Michelle. À época, Jair Bolsonaro confirmou que Michelle recebeu os cheques de seu amigo, mas negou qualquer ilícito nas operações. "Aqueles cheques em torno de dez anos foram para mim, não foram para ela. Divide aí R$ 89 mil por dez anos, dá em torno de R$ 750 por mês. Isso é propina? Pelo amor de Deus", disse Bolsonaro, em dezembro do ano passado."O Queiroz também pagava contas minhas. Era de confiança." Em sua manifestação, Aras recordou que "as espúrias ligações" entre Flávio e Queiroz estão sendo analisadas na primeira instância, mas recusou a investigação contra o presidente por conta dos cheques à Michelle. > MP sugere arquivamento de investigação contra Felipe Neto por crítica a Bolsonaro
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

PGR Jair Bolsonaro procuradoria-geral da república flavio bolsonaro Fabrício Queiroz Michelle Bolsonaro Augusto Aras

Temas

Judiciário Justiça Governo
ARTIGOS MAIS LIDOS
1

Rafael Favetti

A entropia de Lula 3

2

Associação Brasileira das Empresas de Bens e Serviços de Petróleo

Incertezas sobre o descomissionamento no Repetro

3

Eduardo Heron

O Regulador desregulado

4

Alexandre Uhlig

A agenda legislativa socioambiental do Setor Elétrico

5

Luiz Alberto dos Santos

A legalidade do aumento do IOF e o excesso do Poder Legislativo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES