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Defesa de teto e redução de despesas deu tom de jantar entre Guedes e Maia

Congresso em Foco

6/10/2020 | Atualizado 7/10/2020 às 11:27

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o presidente do MDB, Baleia Rossi. [fotografo] Edu Andrade / Ministério da Economia [/fotografo].

O ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o presidente do MDB, Baleia Rossi. [fotografo] Edu Andrade / Ministério da Economia [/fotografo].
O jantar realizado na noite de segunda-feira (5) na casa do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas e que reuniu parte da cúpula política de Brasília foi marcado pela defesa do teto de gastos e de medidas que diminuam as despesas da máquina pública. O evento foi articulado com objetivo de fazer uma demonstração pública de que houve uma reconciliação entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ambos protagonizam há um mês uma série de rusgas. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive.
O Congresso em Foco ouviu o relato de um dos presentes que disse que muito participantes citaram em algum momento uma sugestão de financiamento para o novo programa social almejado pelo governo federal.
> Senadores e ministros do TCU tentam selar paz entre Maia e Guedes
Entre as sugestões apresentadas estava uma medida que acaba com os supersalários no funcionalismo público, ou seja, que limitasse os rendimentos dos servidores a R$ 39.293,32, o teto do funcionalismo. Hoje, muitos funcionários conseguem ultrapassar essa barreira por conta do acúmulo de benefícios e gratificações na carreira.
A obediência a emenda constitucional do teto de gastos foi defendida. A regra fiscal aprovada pelo Congresso no final de 2016, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), estabelece que as despesas públicas não podem crescer a um nível superior ao índice de inflação do ano anterior.
"É consenso [o teto de gastos] porque isso é um símbolo fundamental, mas não pode continuar fazendo o que fizeram porque há 15 dias, 20 dias furaram o teto com a decisão do Congresso para o Ministério Público da União pagar salários, férias. Isso também não dá porque perde qualquer lógica de responsabilidade fiscal. Fizeram aquelas reclassificações na AGU, não sei o que, então isso deteriora ainda o processo", declarou ao Congresso em Foco um dos presentes no jantar. Também foi sugerido o aumento das alíquotas do Imposto de Renda de pessoas físicas para quem ganha salários acima de R$ 50 mil. A fonte ouvida pelo site disse que, por ser uma reunião inicial e com muitas pessoas, não foi batido o martelo em relação a nenhum trecho. Rodrigo Maia, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e os ministros se comprometeram a fazer novos encontros para que seja formada uma agenda mínima na economia e que pautas importantes, como o novo programa social e a reforma tributária sejam aprovados ainda em 2020. "Ontem cada um falou, defendeu a necessidade de fazer uma coisa mais integrada com a participação de todo mundo. Temos que ter muita preocupação com a economia, a retomada do crescimento. A partir agora é fazer uma agenda mínima, ver o que toca primeiro, deixar que tudo caminhe simultaneamente , isso precisa sincronizar e só sincroniza conversando", afirmou o político ouvido pelo site.  
Além de Bruno Dantas, Guedes, Maia e Davi, estavam presentes no jantar dessa segunda os senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Kátia Abreu(PP-TO), o presidente do TCU, José Múcio Monteiro, o ministro do TCU Vital do Rêgo,  o ministro das Comunicações, Fábio Faria, o ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, e o presidente do MDB e líder da sigla na Câmara, Baleia Rossi (SP).
> Após embates públicos, Maia e Guedes podem se reunir para reaproximação
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