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Maia diz que Fundeb será votado pela Câmara na semana que vem

7/7/2020 | Atualizado às 15:09

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Alunos da rede pública de ensino do DF [fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo]

Alunos da rede pública de ensino do DF [fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo]
Segundo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a proposta de emenda à Constituição (PEC) que renova o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) será votada pelos deputados na próxima semana. Ele disse que conversa com a equipe econômica sobre o assunto, considerado ainda mais urgente pela falta de um ministro da Educação. O Fundeb, uma das principais fontes de financiamento dos municípios e estados do país, tem vigência até o final de 2020. Para evitar que estados e municípios fiquem sem a garantia de recursos, é preciso que o Congresso aprove uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) mantendo o fundo. > Para Maia, adiamento das eleições atrapalha privatizações em 2020 "Acho que o texto, que foi construído unindo todas as correntes políticas, está com muita unidade", disse em live nesta terça-feira (7) com a Genial Investimentos.  Maia disse que a Câmara também deve avançar no piso nacional dos professores, com reajuste vinculado à inflação. "É uma regra melhor do que a atual", disse.
Teto de gastos
"Eu não defendo nesse momento a mudança no teto de gastos, porque se a gente mexer no teto de gastos, todas as outras reformas relevantes - as PECs que estão no Senado, somadas à reforma administrativa que não chegou - vão ficar nos arquivos", disse Maia. Ele avaliou que só será possível discutir teto de gastos depois que as despesas públicas estiverem organizadas. Maia afirmou que há visões diferentes no governo: uma parte que quer restringir os gastos de 2021 e outra parte que aponta para necessidade de investimento público. O presidente da Casa criticou a intenção de ampliar para 2021 o alcance da chamada PEC do orçamento de guerra, que segregou as despesas para combate à pandemia e criou condições para o aumento de gastos. Ele alertou que a Câmara não irá aceitar que o governo use a excepcionalidade para 2021.
Saúde
Ao falar sobre o estado de saúde do presidente, que testou positivo para covid-19, Maia disse que o debate sobre a negação do vírus já está superado. "O vírus já atingiu a maioria das regiões no nosso país. Nós vamos ter que conviver com o vírus enquanto a vacina não estiver pronta". Ele defendeu que haja foco no que une as lideranças do país. "Vamos esquecer um pouco os conflitos que tivemos no passado, que o governo teve com o Supremo, com governadores". Maia avaliou que a economia terá grandes dificuldades e que a recuperação não será tão simples como muitos dizem. Maia disse que o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, é um bom quadro na área de logística. "É óbvio que seria melhor que nós tivéssemos um ministro da área de saúde", avaliou. Maia voltou a elogiar o SUS, que, segundo ele, cumpriu papel excepcional no país e evitou o colapso no sistema de saúde. Ainda assim, ele falou ser necessário pensar na melhoria e integração do sistema. > Bolsonaro diz que favorito para o MEC é de SP; Vitor Hugo também é cotado
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educação Jair Bolsonaro pacto federativo Fundeb Rodrigo Maia teto de gastos Eduardo Pazuello covid-19 PEC orçamento de guerra PECs do pacto federativo

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