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MDB busca apoio do PT e do PSDB para derrotar Pacheco no Senado

Congresso em Foco

7/1/2021 | Atualizado 13/1/2021 às 11:20

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O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) vai receber apoio do PT no Senado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) vai receber apoio do PT no Senado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Os quatro pré-candidatos do MDB à presidência do Senado tentam acelerar a formalização de alianças antes mesmo da definição de qual deles representará o partido na disputa em fevereiro. Principal adversário até o momento, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) avançou nesta semana ao receber a declaração de apoio da segunda maior bancada, o PSD, com 11 senadores, e do Pros, que tem três. Pacheco é o candidato do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O MDB, que deve definir até o fim da próxima semana qual será o seu nome, movimenta-se em busca do apoio dos sete tucanos e dos seis petistas. Postulam a vaga pelo partido a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MS), o líder do partido, Eduardo Braga (AM), e os líderes do governo no Congresso, Eduardo Gomes (TO), e no Senado, Fernando Bezerra (PE). A disputa está afunilada entre Simone e Braga. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br. Em uma tentativa de demonstrar unidade, os emedebistas decidiram que será o candidato da bancada aquele que demonstrar ter o maior apoio nas demais legendas. Cada um deles terá de apresentar uma lista com os nomes de seus potenciais eleitores. O Congresso em Foco apurou que o PT foi procurado por Eduardo Braga, com quem deve se reunir nos próximos dias. Os petistas já tiveram um encontro com Pacheco no fim de dezembro e saíram de lá satisfeitos, mas ainda não há definição de aliança. A bancada pretende ouvir outros pré-candidatos. "Todo mundo ficou bem impressionado, as posições que a gente colocou foram atendidas na resposta dele. Há um respeito da bancada por ele, mas não se fechou nada. E a gente não ouviu mais ninguém, né?", disse o senador Humberto Costa (PT-PE). Os petistas têm reunião marcada para esta noite para debater a posição do partido na eleição no Senado, mas é pouco provável que haja uma decisão ainda nesta quinta-feira. O PSDB vai fazer uma reunião conjunta com o Podemos, que tem nove senadores, no próximo dia 15. A ideia é que os dois partidos tenham a mesma posição na disputa à presidência. "Fizemos um bloco com o Podemos, com a possibilidade de ampliar para o Cidadania e PSL também", afirmou o senador Izalci Lucas (DF), líder interino dos tucanos. O senador disse que o partido não tomou uma decisão e que a legenda pode apoiar tanto Pacheco, um dos quatro pré-candidatos do MDB ou até mesmo outro candidato. "Tudo é possível até o dia 15", declarou. A avaliação entre integrantes do Senado ouvidos pelo Congresso em Foco é que dificilmente PSDB e Podemos apoiarão Pacheco. No lado do PSDB, há identificação de senadores como Tasso Jereissati (CE) e Mara Gabrilli (SP) com a candidatura de Simone Tebet. A senadora tem o apoio prometido da bancada feminina, que ocupa outras nove cadeiras na Casa no momento. Tem, ainda, a preferência do presidente e candidato do partido na Câmara, Baleia Rossi (SP). Os dois são próximos politicamente. Grande parte do Podemos integra o movimento Muda Senado, que faz oposição a Davi Alcolumbre e resiste a votar em um nome indicado por ele. Davi barrou a instalação de uma CPI para investigar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), bem como pedidos de impeachment contra integrantes da corte. O Muda Senado tem dois pré-candidatos, Major Olimpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO), mas a avaliação interna é que os dois não conseguiram deslanchar e dificilmente sustentarão uma candidatura. O grupo deve se reunir no dia 15 para tomar uma posição. Seja qual for, cobrará o compromisso dos candidatos por meio de uma carta. "Vamos apresentar uma carta-compromisso, cobrando transparência e uma postura mais democrática. Há uma concentração excessiva de poder nas mãos do presidente que distorce a Casa. Não tivemos praticamente reunião da Mesa nos últimos dois anos. Isso prejudica procedimentos e o próprio poder dos senadores", disse Alessandro Vieira (Cidadania-SE), um dos líderes do Muda Senado, ao Congresso em Foco. >Por votos, Lira promete negociar com o governo para vacinação começar no AM
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