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Associação denuncia Bolsonaro por sugerir lugar de execução da ditadura para servidores

Congresso em Foco

3/11/2019 | Atualizado 7/11/2019 às 14:08

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Restinga da Marambaia. Foto: Diego Baravelli

Restinga da Marambaia. Foto: Diego Baravelli
A associação que reúne servidores de várias carreiras do Ministério do Meio Ambiente (Ascema Nacional) decidiu tomar providências contra o presidente Jair Bolsonaro por ter ameaçado enviar funcionários da área para a "ponta de praia", gíria usada na ditadura militar para se referir a lugares de execução. A entidade promete denunciar o presidente em fóruns internacionais de direitos humanos. > Radicalização da esquerda justifica edição de novo AI-5, afirma Eduardo Bolsonaro Para a Ascema, a declaração de Bolsonaro agrava a pressão que os servidores públicos da área ambiental vêm sofrendo do atual governo. Na live da última sexta-feira (31), Bolsonaro comentou a dificuldade que o seu apoiador Luciano Hang, dono da Havan, vem enfrentando para conseguir uma licença ambiental para a construção de uma loja da rede em Rio Grande (RS). Segundo o presidente, os servidores atrapalham o progresso do país: "Eu tenho ascendência, porque os diretores, o presidente, têm mandato, porque se não tivessem, eu cortava a cabeça mesmo. Quem quer atrapalhar o progresso vai atrapalhar na ponta da praia, aqui não". Na ditadura, militares usavam o termo "ponta de praia" para se referir à base da Marinha na Restinga de Marambaia (RJ), para onde eram encaminhados opositores do regime marcados para morrer. "Era um centro de tortura de onde dificilmente se saía vivo. Muitos dos 'desaparecidos' da ditadura militar passaram por aquelas instalações", diz a Ascema Nacional em nota. Veja a declaração feita na última live do presidente: "O presidente da República nos obriga, com suas declarações, a rememorar o que foi aquele período obscuro do país, do qual ele e seus filhos têm tanta saudade. Ameaças às instituições como STF, à imprensa, aos servidores públicos, às populações tradicionais e a inoperância no enfrentamento de crimes ambientais não podem ser a tônica de um governo que se pretenda democrático", critica a associação. A entidade diz que vai adotar "todas as medidas cabíveis para coibir esse tipo de atitude para proteger a integridade física dos servidores e a dignidade humana". > Vídeo reúne 25 políticos de dez partidos em campanha de repúdio ao AI-5
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