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Economia

Nova âncora fiscal virá antes da reforma tributária, diz Rogério Carvalho

Falando como representante de Rodrigo Pacheco, Rogério Carvalho afirmou que nova âncora fiscal deverá ser prioridade do Congresso no semestre

Congresso em Foco

13/3/2023 | Atualizado às 21:45

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Falando como representante de Rodrigo Pacheco, Rogério Carvalho afirmou que nova âncora fiscal deverá ser prioridade do Congresso no semestre. Foto: Marcos Oliveira/Ag. Senado

Falando como representante de Rodrigo Pacheco, Rogério Carvalho afirmou que nova âncora fiscal deverá ser prioridade do Congresso no semestre. Foto: Marcos Oliveira/Ag. Senado
Em encontro com a Frente Nacional de Prefeitos nesta segunda-feira (13), lideranças do governo e do Congresso Nacional se pronunciaram sobre a reforma tributária, tema que os municípios acompanham de perto, temerosos de que mudanças possam comprometer o pacto federativo. Entre os participantes, estava o senador Rogério Carvalho (PT-SE), que afirmou, como representante da presidência do Senado, que a nova âncora fiscal deverá ser debatida antes da reforma tributária. A criação de uma nova âncora fiscal já era um tema de interesse do governo antes mesmo da posse presidencial. Desde 2017, se adotou o teto de gastos condicionado à arrecadação do ano anterior e somado à inflação. Esse modelo proporcionou um orçamento incompatível para o programa do governo eleito em 2022, e um acordo foi selado com o Congresso Nacional na forma da chamada PEC da Transição, aprovada no final do ano passado: seria liberada uma parcela maior dos recursos da União para 2023, mas o governo ficaria obrigado a apresentar uma nova âncora ainda no mesmo ano. Rogério Carvalho afirmou que, mesmo havendo interesse tanto do Legislativo quanto do governo em dar celeridade à reforma tributária, a prioridade deverá ser a âncora fiscal. "Esse debate deve ocorrer inclusive antes da reforma tributária, porque obrigatoriamente, para aprovarmos a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), precisamos saber a ancoragem inicial que o Brasil adotará", anunciou. O senador considera igualmente importantes os debates sobre a reforma tributária e a âncora fiscal, de modo a evitar que seja aprovado um modelo semelhante ao anterior. "Se tivermos uma ancoragem fiscal como a que fomos submetidos até este momento, não vai haver recurso para investimento, não vai haver como promover o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social do nosso país", alertou. Independentemente do programa governamental, Rogério Carvalho considera que o novo marco fiscal deverá "garantir com que o país possa crescer e, ao mesmo tempo, manter o domínio das contas públicas". O prazo oficial para que o governo apresente a nova âncora fiscal ao Congresso Nacional é o dia 31 de agosto. Caso o projeto, em forma de lei complementar, não seja apresentado, o orçamento de 2024 será feito com base no atual teto de gastos. A previsão do Ministério da Fazenda é de entregar o texto inicial até o final de março.
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LDO Congresso Nacional Reforma tributária fnp teto de gastos

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