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PFL cogita reavaliar apoio a Alckmin

Congresso em Foco

7/6/2006 16:33

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Setores do PFL nos Estados onde nos quais o partido mantêm alianças com o PSDB e com o PMDB já cogitam a hipótese de abandonar a candidatura a vice-presidente da República na chapa encabeçada pelo tucano Geraldo Alckmin. Além dos baixos índices alcançados por Alckmin, dois fatos azedaram as relações entre tucanos e pefelistas: o endurecimento das regras da verticalização eleitoral, determinada ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e a mudança repentina da convenção do PMDB, marcada para o próximo domingo, que pode selar a parceria com o PSDB.

O TSE decidiu que os partidos que não tiverem candidato à Presidência da República não podem fazer alianças estaduais com legendas que tenham candidato ou estejam coligados.

Um importante dirigente nacional do PFL disse que "a decisão foi um estrago de matar que só ajuda quem está na frente na corrida sucessória". Cauteloso, o pré-candidato a vice, senador José Jorge (PFL-PE), não fala em abandonar a chapa, mas admite que a decisão é um "tsunami". "Vamos ter que reavaliar tudo em todos os Estados", admite.

Segundo Jorge, a decisão é um retrocesso político, "que subordina a política estadual à nacional e não deveria ter sido tomada tão próxima das eleições".

Tensão no PSDB

Também no PSDB, o clima é de perplexidade. O presidente do partido, senador Tasso Jereissati (CE), vai reunir-se com Geraldo Alckmin para avaliar o cenário.

No PMDB, dirigentes que preferem não ser identificados disseram suspeitar que a decisão tenha sido tomada para empurrar o partido para uma aliança formal com o PT do presidente Lula.

Segundo um membro da executiva nacional do PMDB, a decisão do TSE "pode ter o dedo do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim", cujo nome chegou a ser aventado como candidato a vice pelo PMDB na chapa de Lula.

"Se a decisão foi tomada em resposta a uma consulta do PL, que é da base do governo, seguramente isso foi combinado com o Planalto com objetivo de facilitar a reeleição do Lula", disse o deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS).

Na contabilidade dos governistas, PT e PMDB podem aliar-se em 21 das 27 unidades da federação. Diante desse quadro, setores da ala governista acreditam que a mudança das regras pelo TSE fortalece a tese de que o melhor seria fechar com o PT, indicando o vice de Lula.
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