Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Mercadante: decisão do TSE favorece Lula

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Mercadante: decisão do TSE favorece Lula

Congresso em Foco

8/6/2006 | Atualizado às 18:19

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) afirmou hoje que é a favor da decisão tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de endurecer a lei de verticalização. Ele acha que a medida pode favorecer a candidatura à reeleição do presidente Lula.

"Uma candidatura forte como a do presidente acaba atraindo os partidos para uma coalizão", disse o senador, que é candidato do PT ao governo de São Paulo. O presidente nunca assumiu sua intenção de sair candidato, mas é considerado o virtual concorrente do PT para as eleições presidenciais de outubro.

Mercadante também acha que a decisão do TSE deve favorecer a aproximação formal do PMDB com o PT. Ele afirma que os dois partidos têm acordos em pelo menos 16 estados e que há um movimento "pró-Lula" no PMDB.

Na sua avaliação, o candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, vai sair enfraquecido se a nova orientação do TSE prevalecer. "Eu senti ontem, no Senado Federal, que vários senadores do PFL sinalizavam a possibilidade de um rompimento da aliança [com o PSDB] devido a interesses regionais".

Ele admitiu, no entanto, que ainda é cedo para saber quais os reais desdobramentos da nova orientação da Justiça Eleitoral.

O TSE divulgou nesta semana uma nova orientação que torna mais rígida a aplicação da regra da verticalização, que rege as coligações políticas. Pela nova interpretação do tribunal, mesmo partidos sem candidato próprio devem obedecer à regra, que determina que as alianças estaduais reproduzam a coligação acertada em nível federal em torno da disputa presidencial. Assim, quem não tiver candidato próprio para a sucessão de Lula só poderá se coligar nos estados com partidos que também não tenham candidatos presidenciais.

Embora veja como positiva a nova orientação do TSE, Mercadante criticou a atitude do tribunal, porque, na sua interpretação, contraria o artigo 16 da Constituição Federal, que determina a antecedência de um ano para mudanças nas regras eleitorais.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Garibaldi propõe regulamentação de bingos

TSE: decisão sobre verticalização pode ser revista

"Nunca fui apocalíptico: gosto de moderação", diz relator

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

3

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

4

Comissão de Direitos Humanos

PEC da Blindagem será recebida com "horror" pelo povo, afirma Damares

5

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Senadores ameaçam enterrar a PEC da Blindagem

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES