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Levantamento

Custo da cesta básica sobe em 14 capitais do país, aponta Dieese

O maior avanço foi registrado em Recife, com alta de 4,44%, seguido por João Pessoa (2,55%) e Natal (2,28%).

Congresso em Foco

10/3/2025 16:44

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Itens que compõem a cesta básica, em prateleira de mercado.

Itens que compõem a cesta básica, em prateleira de mercado.Wagner Origenes/Ato Press/Folhapress

Um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revelou que, em fevereiro de 2025, o custo da cesta básica aumentou em 14 das 17 capitais monitoradas. O maior avanço foi registrado em Recife, com alta de 4,44%, seguido por João Pessoa (2,55%) e Natal (2,28%). Goiânia apresentou a maior redução, com queda de 2,32% no período.

Entre as capitais analisadas, São Paulo registrou o maior custo para a aquisição dos itens básicos de alimentação, chegando a R$ 860,53. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro (R$ 814,90) e Florianópolis (R$ 807,71). Os menores valores foram encontrados em Aracaju (R$ 580,45), Recife (R$ 625,33) e Salvador (R$ 628,80).

Ao comparar os valores de fevereiro de 2024 com os de fevereiro deste ano, 14 capitais registraram aumento nos preços, com variações que oscilaram entre 1,87%, em Vitória, e 13,22%, em Fortaleza. Reduções foram identificadas em Porto Alegre (-3,40%), Rio de Janeiro (-2,15%) e Belo Horizonte (-0,20%).

O estudo também indicou que, com base no custo da cesta básica mais elevada, o salário mínimo necessário para suprir as despesas de uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 7.229,32, ou seja, 4,76 vezes o valor do piso nacional, que atualmente é de R$ 1.518,00. Em fevereiro, um trabalhador remunerado pelo salário mínimo comprometeu, em média, 51,46% de sua renda líquida com a aquisição dos produtos da cesta.

Produtos em alta e queda de preços

O levantamento identificou que o café em pó foi o item que apresentou a maior alta no mês, com variações entre 6,66%, em São Paulo, e 23,81%, em Florianópolis. O produto teve aumento em todas as capitais analisadas.

O tomate também sofreu elevação expressiva em 15 das 17 capitais monitoradas, com destaque para Recife (44,52%), Belo Horizonte (24,52%) e Natal (22,12%). Já Porto Alegre (-13,15%) e Florianópolis (-9,09%) registraram redução no preço do fruto.

O preço da carne bovina de primeira aumentou em 11 capitais, com altas que oscilaram entre 0,40%, em Natal, e 2,38%, em Vitória. Por outro lado, Goiânia (-3,81%) e Belém (-2,69%) tiveram queda no custo do produto.

Entre os itens que ficaram mais baratos, o óleo de soja apresentou redução em 16 capitais, com destaques para Salvador (-7,68%). O feijão também teve recuo em 16 capitais, sendo a maior queda observada em Belo Horizonte (-32,29%). O arroz registrou redução de preço em 13 cidades, com destaque para Porto Alegre (-15,25%).

São Paulo lidera o custo da cesta

Na capital paulista, o valor da cesta atingiu R$ 860,53, com um aumento de 1,02% em relação a janeiro. No acumulado de 12 meses, o preço subiu 6,45%. Entre os itens que tiveram alta estão o tomate (8,24%), café em pó (6,66%) e carne bovina (1,30%).

Para adquirir a cesta básica em fevereiro, um trabalhador em São Paulo precisou dedicar 124 horas e 43 minutos de sua jornada, tempo superior ao registrado em janeiro (123 horas e 27 minutos).

  • Clique aqui para ler o levantamento na íntegra.
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