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TRAMA GOLPISTA

Moraes rejeita pedido do comandante da Marinha e confirma depoimento

Almirante Olsen alegou que não tinha o que acrescentar como testemunha de defesa do seu antecessor no cargo. Solicitação foi negada pelo ministro do STF.

Congresso em Foco

23/5/2025 10:59

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve para esta sexta-feira (23) o depoimento do comandante da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen. Moraes negou, nessa quinta, pedido da defesa do comandante para dispensá-lo de depor como testemunha de defesa de seu antecessor no cargo, o almirante Almir Garnier Santos. Garnier é um dos réus na ação penal (AP 2.668) que apura a tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e membros de seu governo.

Comandante da Marinha, almirante Olsen não queria depor como testemunha de defesa de Garnier, seu antecessor no caso.

Comandante da Marinha, almirante Olsen não queria depor como testemunha de defesa de Garnier, seu antecessor no caso.Pedro Ladeira/Folhapress

No requerimento enviado ao STF, Olsen alegou não ter conhecimento sobre os fatos em investigação e afirmou que não poderia contribuir de forma relevante com o processo. Ainda assim, Moraes considerou os argumentos da defesa de Garnier, que sustentou a necessidade da oitiva.

A audiência com o almirante Olsen está marcada para esta tarde, às 14h.

A defesa de Almir Garnier argumentou que, embora o atual comandante da Marinha alegue desconhecimento, seu depoimento é essencial para esclarecer pontos considerados cruciais, especialmente a respeito da nota à imprensa divulgada pela Marinha do Brasil em 27 de novembro de 2024. Segundo os advogados, o conteúdo dessa nota estaria diretamente relacionado aos fatos investigados na denúncia.

Além da nota institucional, a defesa de Garnier apontou que, à época dos fatos narrados na denúncia, Olsen ocupava o cargo de Comandante de Operações Navais (CON) da Marinha. Por isso, ele poderia contribuir com informações sobre eventuais movimentações ou preparativos militares que pudessem ter ocorrido durante o período em que se teria articulado o plano golpista.

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