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AVIAÇÃO
Congresso em Foco
28/5/2025 | Atualizado às 9:59
A Azul entrou nesta quarta-feira (28) com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, por meio do Chapter 11. O mecanismo permite a reorganização financeira sem interrupção nas atividades. Segundo a empresa, todos os voos, reservas e programas de fidelidade continuam funcionando normalmente.
O plano prevê eliminar mais de US$ 2 bilhões em dívidas e levantar até US$ 950 milhões em novos aportes. A medida conta com apoio de parceiros como United Airlines, American Airlines e da maior arrendadora da frota da Azul, a AerCap.
A companhia aérea reportou um prejuízo de R$ 1,82 bilhão no primeiro trimestre de 2025.
Dívida e reestruturação
A empresa diz que a decisão é estratégica, para enfrentar efeitos da pandemia e da crise na cadeia de suprimentos da aviação. O CEO John Rodgerson afirmou que a Azul sairá do processo "mais forte, eficiente e bem posicionada".
A Azul garante que seguirá pagando normalmente funcionários e fornecedores, além de manter os compromissos comerciais. O atendimento ao cliente também permanece ativo pelos canais da companhia.
O que muda para o passageiro?
Segundo a empresa, nada muda: passagens já compradas seguem válidas, voos programados estão mantidos e o programa Azul Fidelidade continua com os mesmos benefícios. A companhia criou uma página para tirar dúvidas: cases.stretto.com/Azul.
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