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INQUÉRITO DO GOLPE

"Não aconteceu", disse Freire Gomes sobre voz de prisão a Bolsonaro

Ex-comandante do Exército nega ter ameaçado prender o então presidente em reunião sobre medidas de exceção.

Congresso em Foco

3/6/2025 | Atualizado às 18:56

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O general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, negou ter dado voz de prisão ao então presidente Jair Bolsonaro durante discussões sobre a minuta de decreto com medidas de exceção após as eleições de 2022. Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), tornado público nesta terça (3), o militar afirmou que alertou o presidente sobre possíveis consequências jurídicas, mas refutou a versão de que teria feito uma ameaça formal.

"A mídia até reportou aí que eu teria dado voz de prisão ao presidente. Não aconteceu isso de forma alguma", disse o general ao procurador-geral da República, Paulo Gonet.

General disse ao STF que apenas alertou sobre riscos jurídicos de ultrapassar limites legais.

General disse ao STF que apenas alertou sobre riscos jurídicos de ultrapassar limites legais.Reprodução

Segundo Freire Gomes, Bolsonaro mencionou estudos que envolviam decretos como o Estado de Defesa, Estado de Sítio e Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O general afirmou que orientou o presidente a considerar os impactos jurídicos e políticos das medidas. "O que eu alertei ao presidente, sim. E se ele saísse dos aspectos jurídicos, além dele não poder contar com o nosso apoio, ele poderia ser enquadrado juridicamente".

Ainda segundo o ex-comandante, as Forças Armadas não viam como participar das iniciativas discutidas. "No caso do Exército, nós não teríamos e não iríamos participar de um assunto que extrapolasse a nossa competência constitucional".

O depoimento de Freire Gomes diverge da versão dada pelo ex-comandante da Aeronáutica, Carlos Baptista Júnior, que afirmou ter ouvido o general dizer ao presidente: "Se fizer isso, vou ter que lhe prender". Freire Gomes, no entanto, reafirmou que não houve ordem, apenas um alerta.

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