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DEPUTADO NOS EUA

Eduardo Bolsonaro diz que "se for o caso" abre mão do mandato na Câmara

Deputado licenciado diz que não vai voltar ao Brasil porque seria preso por Alexandre de Moraes.

Congresso em Foco

14/7/2025 14:30

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O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (14) que deve abrir mão do mandato na Câmara e não vai voltar ao Brasil. Em 20 de março, Eduardo licenciou-se do mandato parlamentar por um prazo de 122 dias, o que significa que o tempo da licença vai se esgotar na última semana de julho.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu licença do mandato de deputado por 122 dias. O prazo acaba no final de julho.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu licença do mandato de deputado por 122 dias. O prazo acaba no final de julho.Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A declaração foi feita em duas entrevistas a veículos de comunicação brasileiros:

  • Primeiro, em entrevista ao Estado de S. Paulo, Eduardo disse que "por ora" não voltaria. "Se for o caso de perder o mandato, vou perder o mandato e continuar aqui. O trabalho que estou fazendo aqui é mais importante do que o trabalho que eu poderia fazer no Brasil", afirmou. Também disse: "A minha data para voltar é quando Alexandre de Moraes não tiver mais força para me prender". 
  • Depois, à Folha de S.Paulo, Eduardo disse que "muito provavelmente" vai deixar o mandato de deputado. "Eu tenho a opção de não renunciar, deixar o tempo correr e perder o mandato por falta", detalhou.

Eduardo, licenciado do mandato, passou a morar nos Estados Unidos. Hoje, o filho de Jair Bolsonaro é investigado em um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a PGR, há indícios de que Eduardo teria atuado com o objetivo de provocar sanções do governo dos Estados Unidos contra autoridades brasileiras, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal.

O "tarifaço" anunciado pelo presidente Donald Trump, dos EUA, sobre produtos brasileiros elevou ainda mais a tensão sobre o deputado licenciado. Na mensagem que anuncia a tarifa, Trump chega a dizer que o Brasil promove uma "caça às bruxas" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Eduardo também diz que ele próprio é perseguido pelo ministro Alexandre de Moraes. Ao Estadão, Eduardo afirmou: "Acho que ninguém duvida que eu seria preso se eu retornar para o Brasil."

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