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Moraes repudia ameaças de Eduardo Bolsonaro a Hugo Motta e Alcolumbre

Ministro chama de "chantagem" a pressão de Eduardo para que presidentes pautem anistia a réus por envolvimento nos atos de 8 de janeiro.

Congresso em Foco

1/8/2025 13:07

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Durante pronunciamento na sessão de abertura das atividades do segundo semestre no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Alexandre de Moraes se pronunciou sobre as sanções impostas ao seu nome pelo governo dos Estados Unidos após articulação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Ao longo do discurso, criticou também a pressão realizada pelo parlamentar sobre os presidentes da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), e Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

"Pasmem que um dos brasileiros investigado e foragido, recentemente, nessa semana, dirigiu ameaças diretas aos presidentes da Câmara dos Deputados (...) e do Senado Federal. (...) 'Ou vocês votam a anistia, ou as tarifas vão continuar, ou vocês votam a anistia, ou vocês também terão aplicada a lei da morte financeira. Ameaças aos presidentes das casas congressuais brasileiras, sem o menor respeito institucional, sem o menor pudor, sem a menor vergonha", acusou.

Veja o trecho de sua fala:

Moraes foi alvo, na última quarta-feira (30), das sanções norte-americanas previstas na Lei Magnitsky, que impõe penalidades comerciais e diplomáticas a autoridades estrangeiras acusadas por violações de direitos humanos. Eduardo Bolsonaro clamou para si a decisão do governo dos Estados Unidos, e afirmou que Motta e Alcolumbre seriam os próximos se não houvesse a aprovação de uma anistia aos réus por envolvimento nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, bem como do impeachment do ministro do STF.

O ministro chamou de "explícita chantagem" a pressão de Eduardo para obter "uma inconstitucional anistia" e para derrubar um ministro da "sem a existência de qualquer indício de crime de responsabilidade, mas sim por discordarem da legítima atuação deste Supremo Tribunal Federal no exercício de sua competência jurisdicional".

A articulação de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, segundo o magistrado, é uma "tentativa patética de de tentar afastar seus ministros do cumprimento de sua missão institucional e favorecer réus em ações penais".

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