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CPMI DO INSS

Vídeo: Leila e Coronel Fernanda batem boca e precisam ser contidas

Senadora da base e deputada da oposição se encararam e quase partiram para a agressão física em momento tenso de reunião da CPMI do INSS.

Congresso em Foco

2/9/2025 7:55

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A reunião dessa segunda-feira (1) da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS foi marcada por um momento de tensão e confronto físico entre duas parlamentares: a senadora Leila Barros (PDT-DF) e a deputada Coronel Fernanda (PL-MT). As duas bateram boca, se levantaram, se encararam frente a frente no plenário e precisaram ser contidas por colegas para evitar uma agressão física.

Veja o vídeo do momento da discussão entre elas:

O embate ocorreu após a aprovação, por unanimidade (26 votos a 0), de um requerimento que pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão preventiva de 21 suspeitos investigados pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União (CGU) no escândalo de fraudes contra aposentados e pensionistas do INSS. Entre os alvos estão o ex-diretor de Benefícios André Fidelis, o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto e o operador identificado como "Careca do INSS".

A briga

Logo após o anúncio do resultado da votação, a deputada bolsonarista Coronel Fernanda comemorou com gritos de "Aprovamos, aprovamos!". Sentada ao lado, Leila Barros demonstrou irritação e rebateu, afirmando que a base do governo também havia votado a favor do pedido.

O tom subiu rapidamente. As duas se levantaram e começaram a discutir de pé, frente a frente, no meio da sessão. Diante do risco de um confronto físico, colegas parlamentares intervieram para separá-las.

Votação acelerada gera protestos

A votação do requerimento de prisão, endereçado ao ministro do STF André Mendonça, relator da investigação, também causou protestos por parte da base governista. Os parlamentares reclamaram da celeridade na tramitação, especialmente porque a leitura dos nomes dos investigados começou ainda durante o depoimento de uma testemunha, o advogado Eli Cohen, um dos denunciantes do esquema.

Outro ponto de tensão foi a exclusão do nome do ex-ministro da Previdência José Carlos Oliveira (hoje Ahmed Mohamad Oliveira Andrade) da lista dos investigados - o que gerou críticas da base ao relator.

Prisão e quebra de sigilo

O requerimento aprovado também prevê o pedido de quebra de sigilos bancário, fiscal e telemático dos alvos. Segundo o presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), o pedido de prisão se justifica pelo risco de fuga dos envolvidos.

A investigação se baseia na Operação Sem Desconto, deflagrada em abril, que apura fraudes bilionárias com descontos não autorizados em aposentadorias e pensões do INSS. O esquema envolveria empresas criadas apenas para aplicar golpes e operadas por laranjas.

O requerimento agora está nas mãos do STF, que decidirá se acolhe ou não os pedidos da comissão. Ainda nesta semana, a CPMI deve votar novos requerimentos de convocação e aprofundar a análise das fraudes descobertas pela Polícia Federal.

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