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Congresso em Foco
12/9/2025 14:45
A prisão do lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como "Careca do INSS", levou o presidente da CPMI do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG), a pedir que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorize o depoimento dele e do empresário Maurício Camisotti já nos próximos dias. Ambos foram detidos nesta sexta-feira (12), suspeitos de envolvimento direto na fraude em descontos associativos em aposentadorias.
"Eu já pedi ao ministro André Mendonça, já pedi a advogacia do Senado o requerimento para que os dois presos sejam conduzidos à CPMI na próxima segunda (15) e na próxima quinta (18), para que você acompanhe pela televisão, pela imprensa, o que eles têm a dizer", anunciou o parlamentar em suas redes sociais.
Carlos Viana avaliou que as prisões confirmam o avanço das apurações conduzidas pelo Congresso. "Nós não vamos parar. A CPMI tem um compromisso com você, brasileiro, com você, pensionista do INSS, com você que contribui com esse país. Nós vamos em frente e nós vamos colocar às claras esse esquema de corrupção contra os nossos idosos e pensionistas".
O parlamentar também deixou clara sua insatisfação com a demora para que fossem realizadas prisões preventivas. "Eu estou indignado que isso tenha demorado tanto a aparecer, mas, graças a Deus, eu fui colocado ali como presidente daquela CPMI e eu tenho compromisso com a minha consciência".
Para o senador, a etapa mais recente deve servir de estímulo ao prosseguimento da investigação. "O Supremo Tribunal Federal aceitou o nosso pedido da CPMI e colocou na cadeia o careca do INSS e o senhor Camisote. É o primeiro passo, gente, porque nós temos outros suspeitos, pelo menos 19, que também precisam ir para a cadeia".
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