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TRABALHO
Congresso em Foco
31/10/2025 13:05
Em menor índice da série histórica iniciada em 2012, a taxa de desocupação nacional fechou o trimestre de julho a setembro em 5,6%. A informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), nesta sexta-feira (31).
Esse dado representa queda de 0,2 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior e de 0,8 p.p. em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o qual era 6,4%. O estudo aponta que a população desocupada está estimada em 6 milhões de indivíduos, outro recorde da série histórica.
No período, a população ocupada ficou estável em 102,4 milhões, um crescimento de 1,4% no ano.
 
 
A taxa composta de subutilização chegou a 13,9%, com redução de 0,5 p.p. em relação ao trimestre anterior e de 1,8 p.p. em comparação com o mesmo trimestre do ano passado. O número de pessoas que afirmam ter desistido de procurar emprego é de 2,6 milhões, menor desde dezembro de 2015, com uma queda de 14,1% na comparação anual.
Outro dado recordista é o da massa de rendimento médio real: R$ 354,6 bilhões, um aumento de 5,5%, R$ 18,5 bilhões, no ano. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores também atingiu um patamar recorde, permanecendo estatisticamente estável no trimestre e crescendo 4% no ano.
Empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada somaram 39,2 milhões, um crescimento anual de 2,7%. Já o número de empregados no setor público aumentou 2,4%.
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