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CPMI do INSS

CPMI rejeita convocação de Jorge Messias e de filho do presidente Lula

Requerimento apresentado pelo partido Novo citava possíveis vínculos entre operadores de descontos irregulares e pessoas próximas ao presidente.

Congresso em Foco

4/12/2025 14:50

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Em sua última sessão do ano, realizada nesta quinta-feira (4), a CPMI do INSS rejeitou a convocação de Fábio Luís Lula da Silva, filho mais velho do presidente Lula, e do advogado-geral da União, Jorge Messias, para prestar esclarecimentos ao colegiado.

Segundo o partido Novo, que apresentou o requerimento de convocação de Lulinha, como é conhecido o filho do presidente, haveria "possíveis vínculos" entre operadores do esquema de descontos irregulares em aposentadorias e figuras próximas ao chefe do Executivo. A justificativa do pedido citava depoimentos e documentos recebidos pela comissão.

A CPMI rejeitou a convocação de Lulinha.

A CPMI rejeitou a convocação de Lulinha.Reprodução/Instagram

Os autores afirmam que o advogado Eli Cohen detalhou à CPMI a existência de um esquema fraudulento que, por mais de 15 anos, teria desviado recursos de aposentados e pensionistas com apoio de operadores privados e agentes públicos lenientes. Segundo o texto, as investigações conduzidas por Cohen apontaram a atuação de associações, lobistas e empresas intermediárias, sustentada por "blindagem política e conexões estratégicas".

O documento também destaca que, de acordo com informações de inteligência financeira remetidas à CPMI, a empresa ADS Soluções e Marketing teria movimentado dezenas de milhões de reais provenientes de entidades envolvidas na chamada "Farra do INSS".

Parte desses valores, R$ 120 mil na conta pessoal e R$ 8,29 milhões em sua empresa, a Datacore, teria sido destinada a Ricardo Bimbo, dirigente nacional do PT. No mesmo período, Bimbo pagou um boleto de R$ 10.354,60 ao contador João Muniz Leite, responsável pelas contas de Fábio Luís até então e investigado pelo Ministério Público de São Paulo na Operação Fim da Linha, por suspeita de lavar dinheiro para o PCC.

O documento é assinado pelos deputados Marcel Van Hattem, Adriana Ventura, Luiz Lima e o senador Eduardo Girão. Eles defendiam que a CPMI tem o dever de investigar "toda a cadeia de beneficiários, intermediários e partícipes do esquema, independentemente de posições políticas ou vínculos familiares".

Leia a íntegra do requerimento.

O requerimento no entanto, foi rejeitado pelo colegiado. No caso da convocação de Jorge Messias para prestar esclarecimentos acerca da atuação da AGU em relação às fraudes no INSS também foi derrubada.

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