Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Prefeitos criticam projeto que fixa teto de 17% para o ICMS: ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

ECONOMIA

Prefeitos criticam projeto que fixa teto de 17% para o ICMS: "Inconstitucional"

Atualmente, a cobrança do ICMS é a principal fonte de arrecadação dos estados. Por isso, há resistência entre os entes federativos.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Sandy Mendes

25/5/2022 16:36

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Governo anunciou retorno dos impostos sobre combustíveis, mas trabalha estratégias de impedir aumento no preço.  Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Governo anunciou retorno dos impostos sobre combustíveis, mas trabalha estratégias de impedir aumento no preço.  Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
Em pauta para votação na Câmara dos Deputados, o PLP 18/22, que considera essenciais bens e serviços relativos a combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo, é alvo de críticas por parte dos gestores municipais.  A ??Frente Nacional de Prefeitos lançou, nesta quarta-feira (25), uma nota se manifestando contra a aprovação do projeto. Segundo eles, o texto como está, é inconstitucional.  "Prefeitas e prefeitos, das me´dias e grandes cidades, apoiam iniciativas que beneficiam a populac¸a~o, especialmente neste momento de crise econo^mica que o Brasil atravessa. O impacto do prec¸o dos combusti´veis no bolso dos cidada~os e´ evidente, seja no transporte pu´blico, seja no custo dos bens e servic¸os.", escrevem.  A medida classifica combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo como bens essenciais, impossibilitando que a alíquota do ICMS sobre eles ultrapasse a das operações em geral. Atualmente, em alguns estados, o ICMS varia entre 30 e 32% sobre a energia elétrica, por exemplo.  Os prefeitos argumentam que o projeto não enfrenta "estruturalmente" o problema dos prec¸os dos combustíveis.  O texto, como esta´, apresenta flagrante inconstitucionalidade, pois fere o princi´pio da isonomia entre os entes federados. A medida e´ federal. Portanto, a Unia~o deve arcar com seu custo, compensando todos os entes afetados", justificam. Atualmente, a cobrança do ICMS é a principal fonte de arrecadação dos estados. Por isso, há resistência dos governadores que afirmam que qualquer mudança na alíquota leva a prejuízos para os cofres estaduais. Segundo o Comitê Nacional de Secretários da Fazenda dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz), há uma expectativa de prejuízo de R$ 100 bilhões no caixa se o projeto for aprovado. Na última terça-feira (24), o autor do projeto Danilo Forte (União-CE) disse que a projeção é um "chute". "Como pode ser R$ 100 bilhões se no mercado só circulam R$ 360 bilhões? Não existe essa conta. Varia de R$ 14,5 bilhões a esses R$ 100 bilhões astronômicos. Os dados são muito variáveis. É uma 'chutometria' sem tamanho", afirmou.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

câmara dos deputados estados ICMS combustíveis Frente Nacional de Prefeitos

Temas

Economia País Nota

LEIA MAIS

desburocratização

Urgência da minirreforma tributária só aguarda uma "janela de oportunidade"

Educação Pública

Tabata Amaral propõe "meio termo" para mensalidade em universidades públicas

ELEIÇÕES 2022

De olho na reeleição de Bolsonaro, Michelle filia-se ao PL

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

JUDICIÁRIO

PF declara presidente do Instituto Voto Legal como foragido

2

JUDICIÁRIO

Nunes Marques prorroga prazo para aprovações de dividendos em 30 dias

3

JUDICIÁRIO

Toffoli mantém acareação entre diretor do BC e investigados do Master

4

Energia e Inclusão

Tarifa social e mudanças no setor elétrico foram destaque no Congresso

5

DIREITOS DA MULHER

Congresso aprovou 19 novas leis de proteção às mulheres em 2025

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES