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Novos estudos descartam hipótese de criação do coronavírus em laboratório

De acordo com os especialistas, o coronavírus provavelmente estava presente em mamíferos vivos vendidos no mercado atacadista de frutos do mar de Huanan.

Congresso em Foco

27/2/2022 | Atualizado às 17:11

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Fotos do mercado de Wuhan publicadas nos estudos. Foto: Reprodução

Fotos do mercado de Wuhan publicadas nos estudos. Foto: Reprodução
Dois estudos divulgados, nesse sábado (26), por cientistas norte-americanos reacenderam os debates acerca da origem da pandemia de coronavírus no mundo. As pesquisas apontam que os primeiros casos da doença surgiram em um mercado em Wuhan, na China, no final de 2019. De acordo com os especialistas, o coronavírus provavelmente estava presente em mamíferos vivos vendidos no mercado atacadista de frutos do mar de Huanan. Com essa conclusão, cientistas rebatem as especulações de que o vírus tenha sido fabricado em laboratório. As informações são do jornal The New York Times. Para Michael Worobey, biólogo evolucionário da Universidade do Arizona e coautor dos dois estudos, as evidências sobre o marco zero da pandemia são muito claras. "Quando você analisa todas as evidências juntas é uma imagem extraordinariamente clara de que a pandemia começou no mercado de Huanan". A partir dessas análises, os especialistas indicam que o surto de coronavírus começou com animais selvagens no mercado chinês. Os relatórios ainda não foram publicados em uma revista científica. Em uma linha separada de pesquisa, cientistas do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças realizaram uma nova análise dos traços genéticos de coronavírus coletados no mercado em janeiro de 2020. Segundo Michael Worobey, as descobertas são condizentes com outros estudos apresentados por seus colegas. Em dois anos, a pandemia matou quase 6 milhões de pessoas em todo o mundo.
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