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Forças Armadas

Exército diz que simulação em que reprime grupos de esquerda não tem ideologia

Congresso em Foco- Exército alega que simulação de conflito com grupos de esquerda está de acordo com a Constituição.

Congresso em Foco

27/1/2022 7:06

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Relatório do Fórum Nacional de Segurança Pública chama atenção para a necessidade de aumentar a presença do Exército na Amazônia. Foro: Fernando Frazão/ABr

Relatório do Fórum Nacional de Segurança Pública chama atenção para a necessidade de aumentar a presença do Exército na Amazônia. Foro: Fernando Frazão/ABr
Realizada pelo Exército em novembro de 2020, a Operação Mantiqueira simulava uma insurreição de grupos de esquerda contra o governo central. Para montar a simulação, a força terrestre criou entidades com nomes alusivos a grupos reais que se opõem ao atual governo: o PT se tornou Partido Operário (PO). O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se tornou Movimento de Luta pela Terra. O levante do partido e do movimento é apoiado na simulação pelo jornal "mídia samurai" - uma paródia do que e a Mídia Ninja. Os detalhes da simulação com inimigos semelhantes aos rivais de Jair Bolsonaro foram expostos em dezembro de 2021 pelo The Intercept, e chamaram a atenção do deputado Ivan Valente (Psol-SP), que solicitou por meio da Lei de Acesso à Informação os fundamentos e documentações utilizadas pelo Exército para embasar a operação. Confira a seguir a resposta completa do Exército: Em resposta, o Exército alegou que os detalhes da operação se encontram "em plena consonância legal com a Doutrina de Emprego das Forças Especiais, mundialmente consagrada, e com a previsão constitucional de emprego das Forças Armadas, conforme artigo 142 da Constituição Federal". O artigo em questão prevê a função das Forças Armadas de defesa do Estado de Direito. A força terrestre nega que o cenário criado atenda algum interesse político. "As informações constantes na documentação do exercício são meramente fictícias e serviram somente para contextualizar o Exercício de Operações Contra Forças Irregulares do Curso de Forças Especiais, no ano de 2020, sem nenhuma conotação político-ideológica nem de nacionalidade", ressalta. Além disso, complementa que "o exercício visa tão somente aos militares desenvolverem a capacidade em combater Forças Irregulares, de Insurgência, de Guerrilha e/ou grupos armados contra o Estado de Direito". A justificativa não convenceu o deputado. "Minimizaram, responderam estar em consonância com Estado Democrático de Direito. Absurdo! Por que não treinam com uma operação antifascista?", declarou sobre a resposta em seu Twitter. > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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