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CPI da Covid

CPI se aproxima de acordo para votar relatório de Renan, diz Randolfe

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) acredita na construção de um acordo para o fechamento do relatório que será lido por Renan Calheiros

Congresso em Foco

19/10/2021 20:28

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Queda-de-braço: Randolfe tenta obter as assinaturas para instalar a CPI do MEC, e o governo trata de evitá-las. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Queda-de-braço: Randolfe tenta obter as assinaturas para instalar a CPI do MEC, e o governo trata de evitá-las. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Senadores que formam o grupo majoritário da CPI da Covid discutem a possibilidade de compor um acordo para votar o relatório de Renan Calheiros (MDB-AL) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) para aparar as arestas entre o relator e o presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM). A caminho do jantar na residência do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), onde o chamado G7 se reunirá em busca de uma pacificação nesta noite (19), o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse ao Congresso em Foco acreditar na construção de um acordo para o fechamento do relatório que será lido por Renan nesta quarta-feira (20). "Pode sair uma composição dos dois relatórios", afirmou o senador. "Mas o mais importante é sairmos com um consenso forte", ressaltou. Vice-presidente da CPI, Randolfe considera que houve um avanço nas discussões internas de ontem para hoje. Segundo ele, o relator demonstra abertura para ceder em alguns pontos. "Temos a disposição do relator. Estamos mais pertos de um acordo", declarou. De acordo com Randolfe, o principal ponto de divergência está na atribuição do crime de genocídio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), defendida pelo relator. Omar Aziz e outros integrantes do G7 são contrários a essa tipificação. "Acho que dá para fazer essa caracterização por outros tipos de crime com base no Estatuto de Roma, porque são crimes contra a humanidade, isso não prejudica a discussão", defendeu o vice-presidente da CPI. Outro ponto que divide o grupo é a inclusão do ministro da Economia, Paulo Guedes, na lista dos 72 nomes que estarão sujeitos a pedido de indiciamento, a exemplo do presidente Jair Bolsonaro e outros auxiliares, como Marcelo Queiroga (Saúde), Onyx Lorenzoni (Trabalho), entre outros. "Eu defendo o indiciamento de Guedes, mas me curvarei à vontade da maioria", diz Randolfe. Um terceiro ponto que causa controvérsia é o pedido de indiciamento do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ). Na minuta do relatório que submeteu aos colegas, Renan defende o pedido de indiciamento do senador por ter compartilhado fake News e levado o empresário Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, a uma reunião no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A Precisa era a empresa intermediária na compra da vacina Covaxin, cujo contrato foi cancelado após suspeitas de irregularidades e superfaturamento. Em seu relatório, Renan propõe o indiciamento de Bolsonaro por 11 crimes, como charlatanismo, homicídio qualificado, genocídio, prevaricação, crime contra a humanidade. Integrante do G7, Alessandro Vieira apresentou relatório paralelo na semana passada. O texto também será lido na comissão nesta quarta-feira. O senador propõe que o presidente seja indiciado por sete delitos, que vão de crime de responsabilidade a crime contra a humanidade. Também deverão ser lidos pela CPI nesta quarta relatórios dos senadores governistas Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Marcos Rogério (DEM-RO) e Eduardo Girão (Podemos-RN). Nesses casos, as conclusões serão favoráveis ao governo.
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