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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Ana Krüger
2/3/2021 | Atualizado às 18:28
![Allan dos Santos é investigado no inquérito das Fake News [fotografo] Reprodução internet [/fotografo] Allan dos Santos é investigado no inquérito das Fake News [fotografo] Reprodução internet [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/05/allan-dos-santos.jpg) 
 
 No mês passado, em um raro esclarecimento prestado pela plataforma quando questionada sobre os pedidos de exclusão dos conteúdos, a empresa disse abominar "toda e qualquer prática de 'Fake News".
"Temos uma política interna baseada na neutralidade de tratamento com nossos clientes, independente de quem seja. No atual momento, seguimos buscando por indísios [sic] que revelem a ação denunciada, garantindo assim que o mesmo não volte a ser comercializado pela Eduzz. Agradecemos a denúncia e contamos com a sua colaboração na busca de conteúdos que entrem em desacordo com as nossas normas de comercialização, caso encontre algum fragmento, não hesite em nos contactar através dos nossos canais de comunicação", disse a empresa há cerca de duas semanas.
O Congresso em Foco entrou em contato com a Eduzz nesta terça, mas não recebeu qualquer resposta até o momento. Ao acessar o site onde eram encontrados os materiais vinculados ao Terça Livre, hoje aparecem as seguintes mensagens:
No mês passado, em um raro esclarecimento prestado pela plataforma quando questionada sobre os pedidos de exclusão dos conteúdos, a empresa disse abominar "toda e qualquer prática de 'Fake News".
"Temos uma política interna baseada na neutralidade de tratamento com nossos clientes, independente de quem seja. No atual momento, seguimos buscando por indísios [sic] que revelem a ação denunciada, garantindo assim que o mesmo não volte a ser comercializado pela Eduzz. Agradecemos a denúncia e contamos com a sua colaboração na busca de conteúdos que entrem em desacordo com as nossas normas de comercialização, caso encontre algum fragmento, não hesite em nos contactar através dos nossos canais de comunicação", disse a empresa há cerca de duas semanas.
O Congresso em Foco entrou em contato com a Eduzz nesta terça, mas não recebeu qualquer resposta até o momento. Ao acessar o site onde eram encontrados os materiais vinculados ao Terça Livre, hoje aparecem as seguintes mensagens:

 Youtube retoma canal 
Por decisão da Justiça de São Paulo, o Youtube teve que reativar os canais do Terça Livre. O canal retomou as transmissões nesta terça-feira. No início de fevereiro, o YouTube desativou os canais alegando que todos os conteúdos da plataforma precisam seguir as diretrizes da comunidade.
A suspensão do canal foi feita após o chamado "terceiro strike", por não seguir as regras de uso do site. Desta vez, a insistência do canal em produzir mais vídeos questionando a integridade das eleições dos Estados Unidos - onde o democrata Joe Biden venceu Donald Trump - foi visto pelo YouTube como um desrespeito à chamada "política de integridade da eleição presidencial".
Outro dos vídeos publicados pelo Terça Livre foi visto como "incitação para que outras pessoas cometam atos violentos contra indivíduos ou um grupo definido de pessoas."
Desde o mês passado, com o banimento do canal do Youtube e o fim dos contratos com empresas de pagamento e financiamento, o canal promove campanhas para conseguir se financiar. Sem as principais plataformas para assinantes, hoje o canal usa um formulário próprio e pagamentos por PIX para angariar apoiadores. "O processo de CANCELAMENTO desestruturou todo o nosso trabalho e não tem sido fácil", diz o formulário.
Youtube retoma canal 
Por decisão da Justiça de São Paulo, o Youtube teve que reativar os canais do Terça Livre. O canal retomou as transmissões nesta terça-feira. No início de fevereiro, o YouTube desativou os canais alegando que todos os conteúdos da plataforma precisam seguir as diretrizes da comunidade.
A suspensão do canal foi feita após o chamado "terceiro strike", por não seguir as regras de uso do site. Desta vez, a insistência do canal em produzir mais vídeos questionando a integridade das eleições dos Estados Unidos - onde o democrata Joe Biden venceu Donald Trump - foi visto pelo YouTube como um desrespeito à chamada "política de integridade da eleição presidencial".
Outro dos vídeos publicados pelo Terça Livre foi visto como "incitação para que outras pessoas cometam atos violentos contra indivíduos ou um grupo definido de pessoas."
Desde o mês passado, com o banimento do canal do Youtube e o fim dos contratos com empresas de pagamento e financiamento, o canal promove campanhas para conseguir se financiar. Sem as principais plataformas para assinantes, hoje o canal usa um formulário próprio e pagamentos por PIX para angariar apoiadores. "O processo de CANCELAMENTO desestruturou todo o nosso trabalho e não tem sido fácil", diz o formulário.

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