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Após pressão, plataforma de cursos encerra contrato com Terça Livre

Congresso em Foco

2/3/2021 | Atualizado às 18:28

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Allan dos Santos é investigado no inquérito das Fake News [fotografo] Reprodução internet [/fotografo]

Allan dos Santos é investigado no inquérito das Fake News [fotografo] Reprodução internet [/fotografo]
A plataforma de cursos Eduzz não abriga mais cursos do canal bolsonarista Terça Livre. Há dias os conteúdos já estavam fora do ar, porém, nesta terça-feira (2) o movimento Sleeping Giants Brasil informou ao Congresso em Foco que a empresa cancelou os contratos com o canal. O Sleeping Giants Brasil se considera um "movimento de consumidores contra o financiamento do discurso de ódio e das Fake News" e há cerca de um mês questiona empresas vinculadas a esses tipos de conteúdo. Após pressões iniciadas pelo grupo, empresas de financiamento coletivo e de pagamentos online, por exemplo, encerraram os vínculos com o Terça Livre. O movimento argumenta que o canal viola os termos de uso da Eduzz ao promover conteúdos com informações falsas ou imprecisa, de cunho discriminatório, que façam alusão a armas de fogo ou ainda que violem a intimidade ou a honra de terceiros. O fundador do site, Allan dos Santos, é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito das Fake News, e está proibido de usar sua conta em redes sociais desde meados do ano passado. O influenciador segue, porém no Twitter, se valendo de outra conta. No mês passado, em um raro esclarecimento prestado pela plataforma quando questionada sobre os pedidos de exclusão dos conteúdos, a empresa disse abominar "toda e qualquer prática de 'Fake News". "Temos uma política interna baseada na neutralidade de tratamento com nossos clientes, independente de quem seja. No atual momento, seguimos buscando por indísios [sic] que revelem a ação denunciada, garantindo assim que o mesmo não volte a ser comercializado pela Eduzz. Agradecemos a denúncia e contamos com a sua colaboração na busca de conteúdos que entrem em desacordo com as nossas normas de comercialização, caso encontre algum fragmento, não hesite em nos contactar através dos nossos canais de comunicação", disse a empresa há cerca de duas semanas. O Congresso em Foco entrou em contato com a Eduzz nesta terça, mas não recebeu qualquer resposta até o momento. Ao acessar o site onde eram encontrados os materiais vinculados ao Terça Livre, hoje aparecem as seguintes mensagens: Youtube retoma canal  Por decisão da Justiça de São Paulo, o Youtube teve que reativar os canais do Terça Livre. O canal retomou as transmissões nesta terça-feira. No início de fevereiro, o YouTube desativou os canais alegando que todos os conteúdos da plataforma precisam seguir as diretrizes da comunidade. A suspensão do canal foi feita após o chamado "terceiro strike", por não seguir as regras de uso do site. Desta vez, a insistência do canal em produzir mais vídeos questionando a integridade das eleições dos Estados Unidos - onde o democrata Joe Biden venceu Donald Trump - foi visto pelo YouTube como um desrespeito à chamada "política de integridade da eleição presidencial". Outro dos vídeos publicados pelo Terça Livre foi visto como "incitação para que outras pessoas cometam atos violentos contra indivíduos ou um grupo definido de pessoas." Desde o mês passado, com o banimento do canal do Youtube e o fim dos contratos com empresas de pagamento e financiamento, o canal promove campanhas para conseguir se financiar. Sem as principais plataformas para assinantes, hoje o canal usa um formulário próprio e pagamentos por PIX para angariar apoiadores. "O processo de CANCELAMENTO desestruturou todo o nosso trabalho e não tem sido fácil", diz o formulário.
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STF inquérito Jair Bolsonaro youtube fake news Terça Livre Allan dos Santos Sleeping Giants Blogueiro Eduzz banido canal

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