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STF também pediu reserva de vacinas para ministros e servidores ao Butantan

Congresso em Foco

29/12/2020 | Atualizado às 18:37

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Sede do Supremo Tribunal Federal [fotografo] Gervásio Baptista / SCO/STF [/fotografo]

Sede do Supremo Tribunal Federal [fotografo] Gervásio Baptista / SCO/STF [/fotografo]
Além de enviar ofício solicitando à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) uma reserva de sete mil doses da vacina contra covid-19 para imunização prioritária de ministros e servidores, o Supremo Tribunal Federal (STF) fez  o mesmo pedido ao Instituto Butantan, do governo paulista, que produz com a chinesa Sinovac a vacina Coronavac. De acordo com a Folha de S.Paulo, o STF encaminhou ofício ao diretor do instituto, Dimas Covas, em 30 de novembro, mesmo dia em que solicitou o imunizante à Fiocruz. Segundo a reportagem, que teve acesso ao documento, o tribunal utilizou os mesmos argumentos para obter doses da Coronavac para vacinação de sete mil funcionários. Mas o instituto não respondeu à solicitação. Uma das justificativas seria imunizar o maior número de trabalhadores, que "desempenham papel fundamental para o país" e que têm entre suas autoridades e colaboradores uma parcela considerável de pessoas classificadas em grupos de risco. Outra razão apontada no pedido é a realização de campanha de vacinação pelo tribunal, com intenção de acelerar o processo de imunização da população, permitindo assim a destinação dos equipamentos públicos de saúde para outras pessoas. O oficio é assinado pelo diretor-geral do STF, Edmundo Veras dos Santos Filho, e foi encaminhado a Paulo Luis Capelotto, diretor jurídico do Butantan. O Congresso em Foco entrou em contato com as assessorias de imprensa do STF e do Butantan, mas não obteve resposta. Na segunda-feira (28), o presidente do STF, Luiz Fux, exonerou o secretário de Serviços Integrados de Saúde da corte, Marco Polo Dias Freitas que foi responsabilizado por ele por ter feito o pedido à Fiocruz para que ministros e servidores do tribunal tivessem prioridade na vacinação contra a covid-19. Marco Polo negou nesta terça, em entrevista à Folha, ter agido sem conhecimento de seus superiores. A Fiocruz negou o pedido, alegando que não tinha autonomia "nem para dedicar parte da produção" para a imunização de seus próprios servidores. Segundo o órgão, a produção de vacinas será integralmente destinada ao Ministério da Saúde. > Pazuello diz que cronograma de vacinação leva em conta entrega da Coronavac > Governadores comemoram plano vacinal. Oposição quer comissão para monitorar
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