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Aras é contra suspensão de decisões que bloquearam perfis de bolsonaristas

Congresso em Foco

23/8/2020 11:28

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Com o fim iminente de seu mandato na PGR, Augusto Aras procura convencer Lula a indicar seu nome para recondução, contrariando a antiga CPI. Foto: Isac Nóbrega/PR

Com o fim iminente de seu mandato na PGR, Augusto Aras procura convencer Lula a indicar seu nome para recondução, contrariando a antiga CPI. Foto: Isac Nóbrega/PR
O procurador-geral da República, Augusto Aras, deu parecer contrário à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6.494 proposta pela presidência da República. A ação pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão de todas as decisões judiciais que determinaram o bloqueio, a interdição ou a suspensão de perfis em redes sociais no Brasil. Para o presidente da República, estas medidas devem ser consideradas inconstitucionais. >MP Eleitoral é contra showmício virtual nas eleições. Veja parecer na íntegra No entanto, o PGR, diverge de opinião da Planalto. Para ele, o pedido de medida cautelar do presidente deve ser negado pela não caracterização de caráter de urgência do pedido. Eele defende também que o tema seja analisado pelo Plenário do STF. Para a presidência, a interdição das contas nas redes sociais ferem o direito à liberdade de expressão, manifestação de pensamento e à imunidade parlamentar. Aras, ao discordar da ADI, afirma que as normas questionadas estão em vigor há pelo menos nove anos e que não está caracterizada a urgência para a medida. Para ele, o quadro de se insegurança jurídica não foi devidamente demonstrado no requerimento do presidente para que todas as ações em âmbito nacional sejam suspensas. "A determinação de suspensão nacional de processos em curso, no controle abstrato de constitucionalidade, é medida excepcional que pressupõe a existência de estado de insegurança jurídica quanto à validade constitucional da norma impugnada", afirma Aras em seu parecer. "É necessário, portanto, que o requerente demonstre a existência de dúvida razoável acerca da constitucionalidade da norma, da qual se extraia a necessidade de paralisação de todas as ações que discutam a mesma matéria, como medida de segurança jurídica e de economia processual", prossegue defendendo o indeferimento do pedido da presidência. Veja a íntegra o recurso de Augusto Aras >Enquanto líderes tentam diálogo, bolsonaristas atacam parlamentares nas redes
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