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Municípios criticam União por falta de alinhamento em ações contra a covid

Congresso em Foco

2/7/2020 20:41

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[fotografo] Arquivo/Agência Senado [/fotografo]

[fotografo] Arquivo/Agência Senado [/fotografo]
Para o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi, a postura do governo Federal no enfrentamento à pandemia de covid-19 tem atrapalhado gestores no âmbito dos estados e municípios. Durante reunião da comissão mista do Congresso que acompanha medidas de enfrentamento ao coronavírus, ele afirmou que a relação da União com os governadores e prefeitos "não foi adequada". >Bolsonaro fez 245 ataques contra a imprensa em 2020. Veja a linha do tempo Na ocasião, ele explicou que os gestores ficaram perdidos com a falta de alinhamento do governo e cada um passou a agir conforme achava adequado para o momento. "Não houve um alinhamento de ações. Muito pelo contrário. Os prefeitos estão pagando um preço muito alto porque, quando você isola uma comunidade, parte dela não aceita e não entende que esse isolamento é para proteger a saúde. Ela cobra do prefeito. E o governo federal, que vinha tomando outra posição em entrevistas, dificultava a vida do gestor local", afirmou durante a reunião. Aroldi sugeriu que seja publicado pelo Ministério da Saúde uma tabela com referências de preços que servirá a prefeitos e governadores na compra de equipamentos e insumos. Para ele, a falta de critérios gera dúvidas entre os gestores. O presidente da CNM  também cobrou apoio da União para enfrentar o problema das finanças municipais. Ele explicou que a queda da arrecadação dos impostos municipais como IPTU, ITBI e ISS vai comprometer as finanças dos municípios. Outras críticas Nesta quarta-feira (1), o governo Federal também foi criticado por não centralizar as ações de combate à covid-19. Ao deixar a presidência do Conselho Nacional dos Secretários da Saúde (Conass) e o cargo de Secretário de Saúde do Estado do Pará, Alberto Beltrame defendeu que o Ministério da Saúde deveria ter a função centralizada de comprar e distribuir equipamentos, insumos e medicamentos durante a pandemia. "Recebemos promessas de que leitos de UTI, equipamentos de proteção individual e medicamentos seriam comprados pelo ministério e entregues aos estados e municípios. Esta promessas não foram cumpridas e ficamos sós", afirmou o ex-secretário por meio de nota. Ele afirmou que tomou a decisão "para poder cuidar de minha saúde e me dedicar à defesa do meu maior patrimônio: a minha honra e dignidade". O agora ex-secretário foi alvo de busca e apreensão por suspeita de fraudes na aquisição de respiradores no Pará. Na semana passada, o Tribunal de Justiça do estado determinou as quebras de seu sigilo bancário e fiscal. "Nada fiz de errado. Não cometi nenhum desvio de conduta, neste momento ou em toda a minha vida pregressa", afirmou. >Bolsonaro veta lei que proibiria inclusão no SPC e Serasa durante pandemia
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