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Celso de Mello deve divulgar hoje decisão sobre vídeo de reunião ministerial

Congresso em Foco

22/5/2020 | Atualizado às 10:21

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Ministro do STF, Celso de Mello [fotografo] Dorivan Marinho/STF [/fotografo]

Ministro do STF, Celso de Mello [fotografo] Dorivan Marinho/STF [/fotografo]
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), deve divulgar nesta sexta-feira (22) sua decisão sobre a divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril na qual, segundo o ex-ministro Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro fez pressão para que ele trocasse o superintendente da Polícia Federal. A defesa de Moro pede que a gravação, que tem cerca de duas horas, seja divulgada na íntegra. Já a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República pedem que sejam liberados apenas trechos relacionados à acusação feita por Moro. Fontes que assistiram ao vídeo dizem que há outros momentos que podem causar embaraço ao presidente e alguns ministros. De acordo com a assessoria de Celso de Mello, a decisão do ministro será divulgada até as 17h desta sexta. > PF antecipou a Flávio Bolsonaro que Queiroz seria investigado, diz suplente
>Oposição pede CPI para apurar denúncias e cassação de Flávio Bolsonaro
Conteúdo
O conteúdo desse vídeo tem gerado muita apreensão em Brasília. O governo tem defendido que não seja divulgada a íntegra do encontro. "Numa reunião ministerial sai muito coisa. Agora não era pra ser divulgado. A fita era pra ser inclusive destruída. Após aproveitar imagens para divulgação, ser destruída, não sei porque não foi", disse Jair Bolsonaro no último dia 12. Trecho da transcrição do vídeo já foi amplamente divulgado na imprensa. Nele, o presidente afirmou que não iria esperar toda a família e amigos serem prejudicados para trocar "alguém da segurança da ponta de linha", se referindo ao Rio de Janeiro. Essa fala está na transcrição feita pela própria Advocacia Geral da União (AGU), que atua na defesa do presidente. "Já tentei trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro oficialmente e não consegui. Isso acabou. Eu não vou esperar f. minha família toda de sacanagem, ou amigo meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança da ponta de linha que pertence à estrutura. Vai trocar; se não puder trocar, troca o chefe dele; não pode trocar o chefe, troca o ministro. E ponto final. Não estamos aqui para brincadeira", disse. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país
> Bolsonaro junta ministros em ato pró-governo, na 63ª violação a isolamento
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