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Salles demite diretor do Ibama após operação contra garimpeiros ilegais

Congresso em Foco

14/4/2020 11:12

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Com mais de 90% de sua atividade concentrada na Amazônia, garimpo já superou o tamanho da mineração industrial na região. Foto: Secom/Ibama

Com mais de 90% de sua atividade concentrada na Amazônia, garimpo já superou o tamanho da mineração industrial na região. Foto: Secom/Ibama
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, demitiu nesta segunda-feira (13) o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Olivaldi Alves Borges de Azevedo. A demissão aconteceu após o programa Fantástico, da TV Globo, exibir uma reportagem sobre uma operação de combate ao garimpo ilegal em terras indígenas que foi coordenada pelo órgão ambiental, especificamente pela diretoria de Olivaldi.  > Salles demite analista que se opôs a exportação ilegal de madeira Fontes do Ministério do Meio Ambiente, que pediram anonimato ao Congresso em Foco, informaram que a demissão tem relação com a veiculação da reportagem e foi uma determinação do presidente Jair Bolsonaro ao ministro Ricardo Salles. A principal motivação do pedido teria sido o fato de os agentes terem queimado tratores e outros equipamentos usados no garimpo ilegal.  Em novembro do ano passado, o presidente prometeu a garimpeiros, em frente ao Palácio da Alvorada, que proibiria a queima de maquinário ilegal apreendido em ações de fiscalização.  Olivaldi é major da Polícia de São Paulo e está longe de se encaixar no perfil que Bolsonaro e seus aliados costuma chamar de ambientalista xiita. Ele foi nomeado para o cargo pelo próprio Ricardo Salles, em janeiro de 2019. Risco de contaminação por covid-19 A ação do Ibama foi realizada em três terras indígenas no sul do Pará, onde vivem cerca de 1.700 índios. O que ensejou a ação do poder público foi o fato de as invasões de terras indígenas terem aumentado desde o início da pandemia de covid-19. Como a doença oferece riscos ainda maiores às populações indígenas, o Ibama agiu para impedir o contato dos garimpeiros com os índios.  Antes da operação, os fiscais cumpriram 14 dias de quarentena preventiva.  "Nosso papel é não atrapalhar", diz Salles ao defender iniciativa privada na área ambiental  
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Jair Bolsonaro ministério do meio ambiente indígenas Ricardo Salles garimpo ilegal Olivaldi Azevedo

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