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Bolsonaro mandou Queiroz faltar depoimento, diz livro

Congresso em Foco

13/1/2020 | Atualizado às 17:12

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Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (direita). Foto:Reprodução

Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (direita). Foto:Reprodução
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) teria mandado o ex-assessor Fabrício Queiroz faltar a um depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), de acordo com a jornalista Thaís Oyama. > 'Não tenho nada a ver com isso', diz Bolsonaro sobre suspeitas contra Flávio A informação está em seu livro Tormenta - O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos, que será lançado no dia 20. Na publicação, Oyama afirma que as defesas de Queiroz e Bolsonaro estabeleceram que o policial militar aposentado iria ao interrogatório para dizer que não poderia falar até ter acesso ao processo, além de afirmar que a família do presidente recém-eleito não tinha relação com o caso investigado. Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (sem partido) quando ele ainda era deputado estadual no Rio de Janeiro, Queiroz é suspeito de "rachadinha", prática ilícita em que um cargo é dado a alguém em troca de parte do seu salário. A estratégia, no entanto, foi modificada dois dias antes da oitiva, marcada para dezembro de 2018, após Bolsonaro ser convencido por um advogado amigo que, para abafar a história, seria melhor enviar o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em julho, o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, acolheu uma liminar da defesa do senador e suspendeu todos os inquéritos que tinham como base dados compartilhados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O processo, no entanto, voltou a correr, após uma decisão do plenário do Supremo, que permitiu o compartilhamento de dados do Coaf sem aval da Justiça. > Após decisão do STF, MP deve retomar caso contra Flávio
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