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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
10/1/2020 | Atualizado às 16:15
 
 
 Devido a esta política, o Facebook não fará igual ao Twitter, que proibiu propaganda política e nem ao Google, que limitou as opções de segmentação. A plataforma dará mais transparência para que o usuário possa ver quais foram as propagandas que cada político criou, qual público alvo que ele escolheu e quanto investiu.
O usuário também poderá optar por ver menos anúncio de conteúdo político ou de questões sociais.
A rede defende que são os governantes, e não as empresas privadas, que devem estabelecer os limites do que os anunciantes podem fazer durante as eleições.
Mark Zuckerberg diz que a discussão política é importante e é por isso que o Facebook não limitará este tipo de conteúdo na plataforma.
> Facebook é condenado a pagar R$ 6,6 milhões por compartilhamento de dados
Devido a esta política, o Facebook não fará igual ao Twitter, que proibiu propaganda política e nem ao Google, que limitou as opções de segmentação. A plataforma dará mais transparência para que o usuário possa ver quais foram as propagandas que cada político criou, qual público alvo que ele escolheu e quanto investiu.
O usuário também poderá optar por ver menos anúncio de conteúdo político ou de questões sociais.
A rede defende que são os governantes, e não as empresas privadas, que devem estabelecer os limites do que os anunciantes podem fazer durante as eleições.
Mark Zuckerberg diz que a discussão política é importante e é por isso que o Facebook não limitará este tipo de conteúdo na plataforma.
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