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Google defende regulamentação "ousada e responsável" para inteligência artificial no Brasil

Executivo do Google para países emergentes esteve com a ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, nesta semana em Brasília

Congresso em Foco

17/5/2024 | Atualizado às 18:14

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Doron Avni, vice-presidente de Relações Governamentais e Políticas Públicas para Mercados Emergentes do Google. Foto: Divulgação

Doron Avni, vice-presidente de Relações Governamentais e Políticas Públicas para Mercados Emergentes do Google. Foto: Divulgação
Na mesma semana em que anunciou a mais radical mudança em seu sistema de buscas (entenda mais abaixo), o Google defendeu uma regulamentação "corajosa" e "responsável" para a inteligência artificial no Brasil. O recado foi dado pelo vice-presidente de Relações Governamentais e Políticas Públicas para Mercados Emergentes do Google, Doron Avni, à ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, durante audiência na última quarta-feira (15) em Brasília. "Dividi com a ministra a posição do Google de que precisamos ser ousados e responsáveis", disse Avni a um grupo de jornalistas na capital federal nessa quinta-feira (16). "A ministra tem muita preocupação com a responsabilidade também", emendou. Avni contou que sugeriu à ministra que o Brasil aposte na inteligência artificial para acelerar o seu desenvolvimento econômico a partir de investimentos em infraestrutura, pessoal, inovação tecnológica e políticas facilitadoras. Os quatro pontos formam o eixo central de um relatório entregue pelo executivo à ministra brasileira, com as oportunidades econômicas da IA para países emergentes. O relatório "Sprinters de IA, capturando a oportunidade econômica da IA nos países emergentes", lançado agora em português, ressalta os potenciais da inteligência artificial para o crescimento das economias. "Os governos têm um grande papel a desempenhar na condução da adoção da IA. Desde pequenos agricultores que otimizam o rendimento das colheitas com insights  baseados em IA até fabricantes que aumentam a eficiência por meio da manutenção preditiva habilitada por IA, a tecnologia demonstra uma notável versatilidade", diz trecho do documento. O relatório lista os benefícios da IA para nove grupos de partes interessadas, desde serviços e agricultura, passando por startups e manufatura, até exploração de recursos naturais e governo. Doron Avni diz que também colocou o Google à disposição do Ministério da Ciência e Tecnologia brasileiro para desenvolver parcerias. "A ministra Luciana Santos quer encorajar os cientistas brasileiros a se debruçarem sobre a IA. Na Europa, a inteligência artificial está abrindo muitas oportunidades para empreendedores. Não conversamos com ela sobre um projeto específico, mas sobre como é importante a IA ser bem regulamentada, em um processo legislativo corajoso em que todos possam ser ouvidos", disse o vice-presidente de Relações Governamentais e Políticas Públicas para Mercados Emergentes do Google. Ele destacou que o otimismo dos países emergentes com a nova tecnologia é um fator positivo para o Brasil. Pesquisa Ipsos divulgada recentemente revelou que mais de 71% dos entrevistados em países emergentes, como Brasil, estão mais otimistas quanto ao impacto econômico da IA. Esse percentual é bem superior ao registrado na Europa (56%) e nos Estados Unidos (51%), onde há maior resistência à incorporação desse tipo de tecnologia. Na última terça-feira o Google fez barulho ao anunciar que está levando a inteligência artificial generativa para a sua ferramenta de busca. O processo já começou nos Estados Unidos, mas não há previsão de quando chegará ao Brasil. Com o novo modelo, o usuário das buscas receberá respostas geradas por IA ao pesquisar sobre qualquer tema. Produtores de conteúdo manifestaram preocupação com a perda de visibilidade dos seus links para os conteúdos originais, o que poderá reduzir os acessos às páginas e a fontes de informação confiáveis e impactar negativamente na remuneração em publicidade dos veículos. Questionado pelo Congresso em Foco se haverá remuneração aos veículos pelo conteúdo produzido no Brasil, o Google informou que não há conversas sobre o uso da ferramenta no país e que, por isso, não há como debater o assunto por enquanto. A ideia, segundo a empresa, é que o novo modelo busque e organize as informações para o usuário.
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