Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
segunda-feira, 2 de junho de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Guedes propõe fim da correção do salário mínimo pela inflação, diz ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 20154, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":20154}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

teto de gastos

Guedes propõe fim da correção do salário mínimo pela inflação, diz jornal

O ministro da Economia Paulo Guedes pretende desvincular da inflação o valor mínimo do salário e dos benefícios previdenciários.

Congresso em Foco

20/10/2022 | Atualizado às 18:03

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O ministro da Economia Paulo Guedes pretende desvincular da inflação o valor mínimo do salário e dos benefícios previdenciários. Foto: Edu Andrade/Ministério da Economia

O ministro da Economia Paulo Guedes pretende desvincular da inflação o valor mínimo do salário e dos benefícios previdenciários. Foto: Edu Andrade/Ministério da Economia
O ministro da Economia Paulo Guedes pretende apresentar um plano para reformular as contas públicas do país caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) seja reeleito. Uma das ideias elencada na proposta que a Folha de S. Paulo teve acesso é a de desvincular da inflação o valor mínimo do salário e dos benefícios previdenciários. Atualmente, a Constituição Federal assegura que o salário mínimo tenha o seu poder aquisitivo preservado por meio de reajustes periódicos, usualmente calculados com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em 2021, o índice teve alta de 10,16%, percentual que foi utilizado para atualizar o valor do salário mínimo para R$ 1.212. Pelo novo plano de Guedes, o piso "considera a expectativa de inflação e é corrigido, no mínimo, pela meta de inflação". Isso abre a possibilidade de uma correção abaixo da inflação registrada pelo INPC. Caso o salário mínimo deste ano tivesse sido reajustado com base na meta da inflação, por exemplo, o reajuste teria sido de apenas 3,5%. Outra proposta é a de utilizar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que costuma ser menor do que o INPC por medir a variação de preço para as famílias com renda de até 40 salários mínimos. As reformulações propostas por Guedes permitiram que o presidente honrasse promessas de campanha que não estão previstas na LDO enviada para o ano que vem, como a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600, o pagamento de um 13º para as mulheres chefes de família e a recomposição de verbas para programas como o Mais Médicos e o Farmácia Popular. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) seria apresentada no dia seguinte ao segundo turno com propostas para reformular a maneira como o teto de gastos é calculado. Despesas que hoje são enquadradas no teto e limitam as despesas públicas seriam retiradas do cálculo, permitindo que o governo as execute sem a necessidade de uma licença para ultrapassar o teto. Ministro confirma plano Após participar de uma palestra na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC), no Rio de Janeiro, o ministro Paulo Guedes confirmou nesta quinta-feira (20) os planos do governo de desvincular o reajuste do salário mínimo e de aposentadorias ao índice de inflação do ano anterior. O salário-mínimo é reajustado pela inflação por meio da Constituição. Para mudar a regra, é necessária uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC). "É claro que vai ter o aumento do salário mínimo e aposentadorias pelo menos igual à inflação, mas pode ser até que seja mais. Quando se fala em desindexar, as pessoas geralmente pensam que vai ser menos que a inflação, mas pode ser o contrário", disse Guedes ao portal g1. No evento, no entanto, ele negou que o objetivo da mudança seja o de impedir o aumento real nos salários e pensões de trabalhadores e pensionistas. A PEC que muda as regras da correção dos salários, pensões e aposentadorias já está sendo realizada pelo governo, segundo o ministro. Ela é necessária para garantir os recursos para o programa Auxílio Brasil. A manutenção dos atuais R$ 600 no pagamento dos benefícios depende da aprovação da PEC. "A PEC que está combinada já de sair, combinada politicamente, com compromissos, é a taxação sobre lucros e dividendos para pagar o Auxílio Brasil. Isso tem que acontecer rápido justamente para garantir o ano que vem", disse o ministro.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

salário mínimo teto de gastos beneficios previdenciarios Paulo Guedes eleições 2022

Temas

Economia Governo Nota

LEIA MAIS

Gripe aviária

Mais três países suspendem importação de frangos do Brasil; veja lista

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

CÂMARA

Oposição quer derrubar decreto do governo sobre IOF

2

Vídeo

Homem acompanhado de crianças ameaça explodir bomba em ministério

3

Justiça

Em audiência, Alexandre de Moraes ameaça prender ex-ministro

4

Vídeo

Polícia imobiliza homem-bomba que ameaçava explodir ministério

5

ECONOMIA

Após reação do mercado, governo revoga IOF sobre fundos no exterior

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES