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reforma ministerial
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Caio Matos
23/3/2022 | Atualizado às 7:48
Célio Faria Junior. Foto: Reprodução[/caption]
A Secretaria de Governo é um dos poucos ministérios que não devem ir para o secretário-executivo. O nome mais cotado é o de Célio Faria Júnior, chefe do gabinete pessoal do presidente da República. De atuação discreta, é o responsável por organizar a agenda de Bolsonaro.
Célio Faria foi da assessoria de Relações Institucionais da Marinha por 12 anos. Foi nomeado em 2019 para a assessoria especial do presidente da República e nomeado chefe do gabinete pessoal em outubro de 2020. Indicação pessoal do presidente, Bolsonaro planejar recuperar uma das cadeiras que precisou ceder ao "centrão" em 2021.
Ministério do Turismo - Marcos José Pereira (secretário-executivo)
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Marcos José Pereira. Foto: Pedro França/MTur[/caption]
Marcos José Pereira foi nomeado secretário-executivo em junho de 2021. Anteriormente, era diretor de ações socioambientais no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - Sergio Freitas de Almeida (secretário-executivo)
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Sérgio Freitas de Almeida. Foto: Neila Rocha (ASCOM/SEAPC/MCTI)[/caption]
Sérgio Freitas de Almeida foi nomeado em maio de 2021. O engenheiro eletricista foi funcionário de carreira do Tribunal de Contas da União (TCU) por cerda de 25 anos, antes de ir para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Ministério do Trabalho e Previdência - José Carlos Oliveira (presidente do INSS)
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José Carlos Oliveira. Foto: INSS[/caption]
O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), José Carlos Oliveira, é cotado para substituir o ministro Onyx Lorenzoni. O ministério havia sido extinto no começo da gestão Jair Bolsonaro, com as atribuições remanejadas para o Ministério da Economia.
Em julho de 2021, para atender aos pedidos do Centrão, Bolsonaro realizou uma dança das cadeiras ministerial e recriou o ministério para acomodar Onyx, até então na Secretaria-Geral.
Ministério do Desenvolvimento Regional - Daniel de Oliveira Duarte Ferreira (secretário-executivo)
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Daniel Ferreira. Foto: Michel Jesus/Ag. Câmara[/caption]
Rogerio Marinho indicou o secretário-executivo, Daniel de Oliveira Duarte Ferreira, para assumir o Ministério do Desenvolvimento Regional. Daniel Ferreira é engenheiro civil e especialista em gestão e orçamento público.
O secretário-executivo foi nomeado para o cargo em maio de 2021. Anteriormente, foi diretor na Secretaria Nacional de Habitação, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.
Ministério da infraestrutura - Marcelo Sampaio (secretário-executivo)
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Marcelo Sampaio. Foto: reprodução/LinkedIn[/caption]
Homem de confiança de Tarcísio Freitas, Marcelo Sampaio é um nome praticamente já confirmado para assumir como ministro. O secretário-executivo da Infraestrutura é engenheiro.
Além de ser o número dois de Tarcísio, Marcelo também é próximo de outro ministro: é casado com a filha do general Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria de Governo.
Ministério da Agricultura - Marcos Montes (secretário-executivo)
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Marcos Montes. Foto: Liderança do PSD na Câmara[/caption]
Marcos Montes é indicado pela ministra Tereza Cristina para sucedê-la no cargo. Outro nome cogitado para o ministério era o do senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS), mas o parlamentar concorrerá ao governo do Rio Grande do Sul.
Marcos Montes é ex-deputado federal pelo PSD de Minas Gerais e ocupa o cargo de secretário-executivo da Agricultura desde 2019. Ele e Tereza tem parceria desde os tempos em que ambos eram parlamentares e lideravam a Frente Parlamentar da Agropecuária.
Ministério da Defesa - Paulo Sérgio Nogueira (comandante do Exército)
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Paulo Sérgio Nogueira. Foto: Marcos Corrêa/PR[/caption]
Caso Braga Netto realmente entre como vice na chapa para a reeleição de Bolsonaro, a tendência é que o atual comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira, assuma o cargo de ministro.
O general foi escolhido quando Braga Netto entrou para o ministério, em março de 2021. Na época, os comandantes anteriores das Forças Armadas entregaram os cargos após a demissão de Fernando Azevedo e Silva. Os comandantes reagiram à pressão política de Bolsonaro.Tags
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