Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara aprova punição maior para estelionato praticado por meio ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara aprova punição maior para estelionato praticado por meio eletrônico

Congresso em Foco

5/8/2020 20:07

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

[fotografo]Najara Araujo/Câmara dos Deputados[/fotografo]

[fotografo]Najara Araujo/Câmara dos Deputados[/fotografo]
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) proposta que muda o Código Penal e estabelece novos tipos de estelionato com punição majorado, maior do que os casos de estelionato comum. O texto segue agora para o Senado. Foi aprovado o substitutivo do relator, deputado Eli Borges (Solidariedade-TO), para o Projeto de Lei 2068/20, do deputado Marcos Aurélio Sampaio (MDB-PI). O texto do relator inclui quatro casos novos com aumento de pena de um terço. Um deles é para os golpes aplicados por presidiários fazendo uso de celulares ou outros aparelhos similares. A pena aumentará também para o funcionário público que praticar o ato valendo-se do cargo, emprego ou função pública, assim como para aquele que fingir ser um funcionário público. O quarto caso envolve o estelionato praticado por qualquer meio eletro^nico ou outros meios de comunicac¸ão de massa. "É notório que o uso crescente das redes sociais para a aplicação de golpes levou o estelionato virtual ao topo do ranking de crimes cibernéticos no País", disse o relator. "Assim, entendo que a lei deve apresentar uma punição mais rigorosa." Eli Borges ressaltou que o projeto promove a atualização penal de um crime que pode causar prejuízo a muitos indivíduos. "A lei deve apresentar uma punição mais grave em relação a essas condutas", declarou. Regras atuais O estelionato comum tem pena de um a cinco anos de reclusão e pune quem pratica golpes para tentar obter vantagens. Já o crime de estelionato majorado, com aumento de um terço da pena, existe atualmente se for praticado contra entidade de direito público ou instituto de economia popular, de assistência social ou beneficência. Nesse ponto, a proposta aprovada aumenta a abrangência, especificando que será crime se ocorrer contra esses institutos ou contra ente da administração direta ou indireta das três esferas de governo  e mesmo se for em nome deles. A proposta recebeu críticas em Plenário. Para o líder do PDT, deputado Wolney Queiroz (PDT-PE), o projeto é inoportuno. "O fim da impunidade é que reduz os crimes, não o aumento da pena." O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) afirmou que a proposta amplia a contaminação nas unidades prisionais. "A gente também tem de discutir uma nova política de segurança pública diferente desta atual, que não deu certo." Já o deputado Daniel Coelho (Cidadania-PE) afirmou que o crime de estelionato tem atingido muitos brasileiros, em especial a população mais carente. "Não podemos achar que estelionato é um crime com menor poder ofensivo", disse. Com informações da Agência Câmara de Notícias.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

estelionato Marcos Aurelio Sampaio Projeto de Lei 2068/20

Temas

Congresso

LEIA MAIS

NINHO VAZIO

Eduardo Riedel se filia ao PP e deixa PSDB sem governadores

Checagem acessível

Cadastro de condenados por violência doméstica avança na Câmara

Direitos Humanos

CDH analisa projeto que dispensa vítima em audiência com agressor

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

ELEIÇÕES 2026

Carlos Bolsonaro chama governadores de direita de "ratos" e "canalhas"

2

JUDICIÁRIO

Dino veda ações de estados e municípios em tribunais estrangeiros

3

JUDICIÁRIO

Decisão de Dino pode proteger Moraes contra sanções dos EUA; entenda

4

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Veja quem integra o júri do maior prêmio da política brasileira

5

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Falta um dia para o "Oscar da política"; veja como acompanhar ao vivo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES