Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. MPF vai apurar anúncios da Secom em sites inadequados

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

MPF vai apurar anúncios da Secom em sites inadequados

Congresso em Foco

11/6/2020 | Atualizado às 8:12

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Fabio Wajngarten nega ter cometido irregularidades[fotografo]Ag. Senado[/fotografo]

Fabio Wajngarten nega ter cometido irregularidades[fotografo]Ag. Senado[/fotografo]
O Ministério Público Federal (MPF) vai apurar por meio de uma investigação possíveis crimes de improbidade cometidos pela Secom. A apuração acontece a partir da veiculação de anúncios feitos pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República em sites, aplicativos de telefone celular e canais de YouTube que veiculam notícias falsas, ofertas de investimentos ilegais e aplicativos com conteúdo pornográfico. A investigação, segundo O Globo, está em fase preliminar. Na última semana, a CPMI das Fake News divulgou um relatório, que mostra os canais pelos quais os anúncios do Governo Federal, contratados por meio da plataforma Google Adwords, foram exibidos entre 06 de junho e 13 de julho de 2019. Estes sites e aplicativos receberam mais de dois milhões de anúncios. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país Segundo o jornal, o MPF vai investigar "possível improbidade administrativa decorrente da veiculação de publicidade de responsabilidade da Secom". O MPF solicitou a relação completa dos sites, canais e aplicativos nos quais a secretaria veiculou anúncios entre 1º de janeiro de 2019 e 10 de novembro de 2019, além da cópia dos contratos entre o órgão e a plataforma Google Adwords e deu 10 dias para que o chefe da pasta, Fabio Wajngarten, se manifeste sobre o assunto. O MPF também mandou averiguar a responsabilidade pela criação e manutenção de dez sites, canais do YouTube e aplicativos. Entre eles estão o canal e site oficial de Flávio Bolsonaro">Flávio Bolsonaro e dois aplicativos de telefone celular sobre Jair Bolsonaro. Na semana passada, a Secom promoveu uma coletiva de imprensa para esclarecer os critérios de publicidade nestes sites. Segundo a apresentação exibida por Wajngarten e pelo secretário de publicidade da Presidência da República, Glen Valente, a secretaria utiliza o serviço de AdSense por meio da contratação de agências de publicidade. "Não há, nem é possível, qualquer direcionamento para sites ou blogs impróprios porque a Secom não compra, não investe. Não existe nem blacklist nem whitelist. A gente não faz censura, a gente não faz definição de nenhuma plataforma ou exclui ninguém. A gente vai estar sempre atrás do indivíduo", afirmou Valente. Nesta quarta-feira (10), a pasta passou a fazer parte da competência do Ministério das Comunicações, recriado pelo presidente Bolsonaro e sob responsabilidade do deputado Fábio Faria (PSD-RN), genro de Silvio Santos, dono do SBT.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

publicidade Fábio Faria MPF Jair Bolsonaro Secom fake news Fabio Wajngarten Senador Flávio Bolsonaro Comunicação da Presidência (Secom)

Temas

Governo

LEIA MAIS

ECONOMIA

Tarifas de Trump já custam ao menos R$ 140 por brasileiro

RELAÇÕES EXTERIORES

"A gente vai continuar teimando em negociação" com os EUA, diz Lula

AJUDA A EXPORTADORES

Lula assina medida provísória contra tarifaço de Trump

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

2

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

3

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

4

Tributação Financeira

Haddad debate nova tributação de fundos e ativos virtuais no Senado

5

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES