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Congresso e STF levam a melhor na guerra com Bolsonaro, apontam pesquisas

Congresso em Foco

31/5/2020 | Atualizado às 11:07

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Brasília sob nuvens escuras[fotografo]Marcelo Camargo/Agencia Brasil[/fotografo]

Brasília sob nuvens escuras[fotografo]Marcelo Camargo/Agencia Brasil[/fotografo]
Pesquisas do Instituto Datafolha divulgadas desde quinta-feira (28) indicam que os ataques feitos pelo presidente Jair Bolsonaro e aliados ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso não têm surtido efeito. Os últimos números mostram crescimento do apoio popular ao Legislativo e ao Judiciário, enquanto o presidente vê crescer a rejeição ao seu governo. O Datafolha também mostra um país ainda dividido quanto à continuidade de Bolsonaro à frente da Presidência. > Bolsonaristas copiam Ku Klux Klan em ato contra STF. Veja o vídeo O presidente tem participado de manifestações com ataques ao Congresso e ao Supremo aos domingos, desde março, quando começou a pandemia.  Novos atos estão previstos para hoje (31). Parte dos manifestantes apoia intervenção militar com fechamento dos outros dois poderes. Mas, considerando-se as pesquisas, as medidas não têm adesão popular, assim como a tese defendida por Bolsonaro de que é preciso armar a população. Veja os principais resultados recém-divulgados pelo Datafolha: Reprovação em alta A avaliação negativa do governo Bolsonaro atingiu seu maior percentual, de acordo com a pesquisa publicada na quinta, já sob o impacto da divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril. Segundo o instituto, 43% dos brasileiros consideram ruim ou péssima a atual gestão, maior percentual registrado desde sua posse. No levantamento anterior, de 27 de abril, esse índice era de 38%. A aprovação ao governo, na comparação com a pesquisa do final de abril, ficou estável em 33%, e a taxa dos que o avaliam como regular passou de 26% para 22% nesse período. Há ainda 2% que preferiram não opinar, ante 3% na consulta anterior. Reprovação em baixa A reprovação à atuação do Congresso e do STF caiu drasticamente em meio à crise política na comparação com pesquisa anterior, feita pelo instituto em dezembro. Nas entrevistas feitas semana passada, 32% consideram o desempenho dos senadores e deputados federais ruim ou péssimo, ante os 45% de seis meses atrás. Hoje, 18% acham o trabalho deles ótimo ou bom -eram 14% no levantamento anterior. A avaliação como regular está em 47%. Para 30%, o STF tem feito um trabalho ótimo ou bom. Eram 19% em dezembro. A taxa de avaliação ruim ou péssima caiu de 39% para 26% agora. Outros 40% consideram hoje regular o desempenho dos ministros. Impeachment ou renúncia Apesar do crescimento da avaliação negativa do governo, o país continua dividido a respeito de um eventual impeachment. Metade considera que o Congresso não deve abrir um processo - dois pontos percentuais acima do registrado em abril, mesmo índice da margem de erro. Para 46%, o Parlamento deveria abrir o processo, eram 45% no levantamento anterior (mais uma vez dentro da margem de erro). Também variou nessa faixa o índice dos que defendem a renúncia do presidente (de 46% para 48%). Em março, no entanto, o percentual era de 37%. Entre os eleitores de Bolsonaro, 22% apoiam o seu impeachment, e 77% são contrários. Enfrentamento da pandemia Cresceu ligeiramente a reprovação à forma com que o presidente da República conduz a crise da pandemia. Para 50%, sua gestão nesse ponto é ruim ou péssima (eram 45% em abril). Os que aprovavam sua forma de enfrentar o problema se mantiveram nos mesmos 27%. O grupo que considera sua atuação regular caiu de 25% para 22%. Centrão A negociação feita por Bolsonaro de cargos em troca de apoio político no Congresso com o chamado Centrão (grupo informal de partidos de direita e centro) também repercutiu negativamente. Para 67% dos entrevistados, Bolsonaro age mal ao negociar cargos e verbas. Na avaliação de 64%, o presidente não está cumprindo o que prometeu na campanha. Nas últimas semanas, como mostrou o Congresso em Foco, o presidente entregou a aliados o comando de órgãos com orçamento bilionário. População armada A declaração dada pelo presidente na reunião ministerial de 22 de abril de que queria armar a população para que as pessoas não fossem escravizadas foi repudiada por 72% dos entrevistados. "Eu quero todo mundo armado. Que povo armado jamais será escravizado", afirmou o presidente na ocasião. Só 24% dos pesquisados estão de acordo com a declaração, enquanto 2% não concordam nem discordam e outros 2% não souberam responder. O Datafolha ouviu 2.069 eleitores por telefone entre os dias 25 e 26 de maio. A margem de erro, em todos os casos, é de dois percentuais. > Acesse de graça por 30 dias o melhor conteúdo jornalístico premium do país  
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