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Ministério Público quer cassar eleição de deputado do PSL por uso de fake news

Congresso em Foco

29/11/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 11:14

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Fux pauta julgamento de Fernando Francischini para terça-feira [fotografo]Reprodução / Facebook[/fotografo]

Fux pauta julgamento de Fernando Francischini para terça-feira [fotografo]Reprodução / Facebook[/fotografo]
Rafael Neves Especial para o Congresso em Foco A Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná (PRE-PR) pediu à Justiça eleitoral, nesta quinta-feira (29), a cassação do diploma (que será expedido no próximo dia 18) e a inelegibilidade por oito anos do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR). Um dos principais aliados de Jair Bolsonaro (PSL) na Câmara, Francischini é alvo de uma ação de investigação judicial (aije) que o acusa de ter impulsionado a própria candidatura com base em notícias falsas que questionaram a lisura do processo eleitoral. Membro da chamada "bancada da bala", Francischini foi eleito deputado estadual no último mês de outubro. Ele foi o mais votado no Paraná - teve apoio de 427.627 eleitores - e ajudou no desempenho do PSL no estado. "O uso abusivo dos meios de comunicação, no caso a internet, para divulgação de notícias falsas e sabidamente inverídicas relativas a "fraudes" em urnas eletrônicas, certamente foi capaz de prejudicar a livre manifestação da vontade política popular, demonstrando a potencialidade de as condutas ilegais beneficiarem candidato - o próprio Francischini, bem como seu partido político - PSL", afirma um trecho do documento de 20 páginas, assinado pela procuradora Eloisa Helena Machado. Leia a íntegra O Congresso em Foco procurou Francischini para comentar o processo, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. Fake news Em uma live em seu Facebook oficial no dia 7 de outubro, data do primeiro turno das eleições, Francischini fez uma live afirmando que advogados do PSL teriam descoberto duas urnas "fraudadas ou adulteradas" no Paraná. O vídeo continua disponível na rede social do parlamentar. Até esta quinta (29), havia mais de 315 mil curtidas e mais de 410 mil compartilhamentos do conteúdo. "Nós estamos estourando isso aqui em primeira mão pro Brasil inteiro para vocês. Urnas ou são adulteradas ou fraudadas. Com a ajuda do juiz eleitoral e do promotor eleitoral. A gente tá trazendo essa denúncia gravíssima antes do final", afirma no vídeo. Segundo Francischini, os equipamentos não teriam permitido que eleitores votassem em Bolsonaro ao apertarem o número 17, o que ele classificou como um "cambalacho" para prejudicar o então candidato à presidência da República.  

> Estudo inédito aponta perfil e hábitos digitais de leitores de fact-checking

> Representante do Facebook foi "evasivo" sobre medidas contra fake news, diz Molon

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eleições Jair Bolsonaro justiça eleitoral PSL eleições 2018 notícias falsas fake news delegado Francischini Eloisa Helena Machado

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