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CPMI dos Atos Antidemocráticos

Coronel chama de "coincidência" ataques de 8 de janeiro

Coronel Jean Lawand Jr. , que presta depoimento à CPMI dos Atos Golpistas, chamou de "coincidência" os atos antidemocráticos de 8 de janeiro

Congresso em Foco

27/6/2023 14:38

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Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Atos Antidemocráticos ouve o depoimento do coronel do Exército  Jean Lawand Junior.
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Atos Antidemocráticos ouve o depoimento do coronel do Exército Jean Lawand Junior. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O coronel do Exército Jean Lawand Jr. , que presta depoimento nesta terça-feira (27) à CPMI dos Atos Golpistas, chamou de "coincidência" os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O militar foi convocado por requerimento da relatora da comissão parlamentar mista de inquérito, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), após a imprensa revelar mensagens trocadas entre ele e o tenente-coronel Mauro Cid, que era ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. "Acho que foi coincidência. Eu não tinha como influenciar o povo. Eu não tinha motivação, capacidade ou força para fazer qualquer atentado ou motivar as pessoas a fazê-lo. Foi uma coincidência", disse no depoimento. Jean Lawand Júnior mandou mensagens a Mauro Cid com o intuito de persuadi-lo a convencer o ex-presidente Jair Bolsonaro a dar ignição a um plano de golpe de Estado no dia 8 de janeiro. Lawand é coronel de artilharia do Exército e frequentou a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), no Rio de Janeiro, a mesma em que o ex-presidente Jair Bolsonaro se graduou. Relatora da CPMI, a senadora Eliziane Gama criticou a manifestação do coronel. "As colocações são totalmente incompatíveis com o conteúdo de mensagens que o senhor próprio escreveu" disse ela, referindo-se diretamente ao coronel. Na semana passada, a defesa jurídica do coronel Jean Lawand Júnior enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de habeas corpus para que o militar possa não responder questionamentos em sua oitiva para a CPMI dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O habeas corpus da ministra Cármem Lúcia amparou que o poderia permanecer em silêncio. Apesar disso, a testemunha respondeu às indagações da senadora Eliziane Gama. Jean Lawand Jr foi o quarto depoente a falar na CPMI. Na segunda-feira, foi a vez do coronel Jorge Naime, decidiu falar diante do colegiado. Preso desde 8 de janeiro, Naime era comandante do Departamento de Operações do Distrito Federal (PMDF) na data da tentativa de invasão às sedes dos três poderes da República. Ele é acusado de ter conspirado para que a polícia não fosse capaz de agir contra os golpistas.

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