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ATOS GOLPISTAS

Ricardo Capelli, que foi interventor no DF, vai assumir o GSI

Capelli, que é civil, assume no lugar do general Gonçalves Dias, que deixou o cargo na tarde desta quarta-feira (19).

Congresso em Foco

19/4/2023 | Atualizado às 19:16

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Secretário -executivo do MJ, Ricardo Capelli, durante reunião de grupo interministerial para discutir a segurança nas escolas. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Secretário -executivo do MJ, Ricardo Capelli, durante reunião de grupo interministerial para discutir a segurança nas escolas. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, que foi  interventor do Distrito Federal na área da segurança pública , irá assumir temporariamente o comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Ele, que é civil, assume no lugar do general Gonçalves Dias, que deixou o cargo na tarde desta quarta-feira (19). Capelli é jornalista e homem de confiança do ministro da Justiça, Flavio Dino. Especializado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ele foi secretário da representação do Maranhão em Brasília e secretário de Comunicação do governo maranhense nas gestões de Flávio Dino e Carlos Brandão. Nos governos Lula e Dilma Rousseff, ele foi secretário nacional de Esporte Educacional e de Incentivo ao Esporte no Ministério do Esporte. O jornalista foi filiado ao PCdoB até 2015, quando se desfiliou, acompanhando o gesto de Dino, e presidiu a União Nacional dos Estudantes (UNE) entre 1997 e 1999. Capelli assume o comando do GSI horas depois de vazarem gravações das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, que revelaram ele e outros oficiais do GSI circulando pelo prédio em meio à invasão, e interagindo com vândalos. O ministro era encarregado de orientar a segurança do presidente da República, e era responsável por chefiar o serviço de inteligência até então. A exoneração do general se deu horas depois de  vazarem gravações das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, que revelaram ele e outros oficiais do GSI circulando pelo prédio em meio à invasão, e interagindo com vândalos. O ministro era encarregado de orientar a segurança do presidente da República, e era responsável por chefiar o serviço de inteligência até então. Em nota divulgada pelo Palácio, o governo afirmou que todos os militares identificados nas imagens estão sendo investigados. Segundo o Palácio, 81 militares já foram ouvidos, inclusive do GSI. Em entrevista à TV Globo, o general Gonçalves Dias afirmou que estava no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro para retirar os invasores golpistas de lá. A entrevista foi dada na tarde desta quarta-feira, pouco antes de a demissão de Gonçalves Dias ser confirmada pelo Palácio.

Conteúdo da gravação

Nas imagens, Gonçalves Dias aparece no Planalto por volta das 16h29 do dia 8 de janeiro. Nas imagens, é possível ver o ministro na antessala do gabinete do presidente da República, localizada no terceiro andar do Palácio. Dias tenta abrir duas portas e depois adentra em um gabinete. A revelação deve aumentar a pressão da oposição pela instalação da CPI mista dos Atos Antidemocráticos, embarreirada pelo governo. Em seguida, o então ministro parece indicar o local de saída para os invasores deixarem o terceiro andar do Palácio. Outros integrantes do GSI aparecem nas imagens indicando a saída para os golpistas. Em nenhum momento é feita qualquer tentativa de repressão ou prisão dos golpistas. Homem de confiança do presidente Lula, de quem foi responsável pela segurança pessoal nos dois mandatos anteriores, o ministro não se manifestou até o momento. Diante do vazamento das imagens, a oposição subiu o tom em defesa da instalação da CPMI para investigar os atos. O adiamento da sessão do Congresso, nessa terça-feira (18), empurrou para a próxima semana a decisão do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de instalar ou não a comissão parlamentar mista de inquérito. "O GSI do Lula não apenas facilitou a entrada dos invasores no dia 8 de janeiro, como também os invasores receberam orientações do ministro chefe do GSI, Gonçalves Dias, escolhido por Lula. Alguma dúvida de que a CPMI do 8 de janeiro é prioridade?", escreveu nas redes sociais o deputado André Fernandes (PL-CE), autor do pedido de CPI mista.
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