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ATOS GOLPISTAS
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva
19/4/2023 | Atualizado às 15:39
 
 
 Diante da ausência do ministro, a oposição já afirmou que, na próxima semana, irá trabalhar para transformar o convite em convocação. Se aprovado, desta forma, o ministro não teria como deixar de comparecer. A mudança foi anunciada pelo presidente da Comissão, Sanderson (PL-RS).
"Por acordo de lideranças, faremos a convocação do ministro Gonçalves Dias para que ele venha no menor tempo possível falar sobre uma série de questões, sobretudo as imagens que foram hoje anunciadas pela imprensa", disse o deputado. O líder do governo na comissão, Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ), afirma que ouvir o esclarecimento do ministro é um interesse comum do bloco, uma vez que os parlamentares governistas também foram surpreendidos pelo conteúdo das gravações.
Horas antes da audiência, o GSI publicou uma nota, em que afirma que o caso já é investigado internamente. Na comissão, Dias estaria exposto a bombardeio tanto pela oposição quanto pelo governo. Nos dias que sucederam os atos golpistas, o presidente Lula acusou o aparato de inteligência do GSI e das forças armadas de falhar na prevenção às invasões, bem como de ter facilitado a entrada de vândalos.
Uma vez convocado, o único meio de fuga regimental para que Gonçalves Dias não compareça na Câmara seria uma renuncia de seu cargo. Sanderson considera que essa decisão poderia piorar sua situação. "Uma renúncia nesse momento seria quase uma confissão de culpa. Se ele renunciar, fugir do front nesse momento, na minha visão ele estará atestando culpa. Ficaria muito clara a fuga de falar à Comissão de Segurança Pública na Câmara, e de falar ao parlamento no geral", afirmou.
Para Sanderson, o conteúdo das gravações revela um grau de cumplicidade entre o ministro e os invasores. "Está muito clara a contribuição ilegítima do ministro-chefe do GSI com aqueles criminosos. Aqueles que estavam ali eram vândalos criminosos, e deveriam ser tratados como vândalos criminosos, e não foram tratados. Foram tratados, eu diria que até como um certo assessoramento", avalia.
A prioridade do deputado, ao receber o ministro, é descobrir se sua presença no planalto durante a invasão se deu com ou sem o conhecimento do presidente Lula.
Diante da ausência do ministro, a oposição já afirmou que, na próxima semana, irá trabalhar para transformar o convite em convocação. Se aprovado, desta forma, o ministro não teria como deixar de comparecer. A mudança foi anunciada pelo presidente da Comissão, Sanderson (PL-RS).
"Por acordo de lideranças, faremos a convocação do ministro Gonçalves Dias para que ele venha no menor tempo possível falar sobre uma série de questões, sobretudo as imagens que foram hoje anunciadas pela imprensa", disse o deputado. O líder do governo na comissão, Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ), afirma que ouvir o esclarecimento do ministro é um interesse comum do bloco, uma vez que os parlamentares governistas também foram surpreendidos pelo conteúdo das gravações.
Horas antes da audiência, o GSI publicou uma nota, em que afirma que o caso já é investigado internamente. Na comissão, Dias estaria exposto a bombardeio tanto pela oposição quanto pelo governo. Nos dias que sucederam os atos golpistas, o presidente Lula acusou o aparato de inteligência do GSI e das forças armadas de falhar na prevenção às invasões, bem como de ter facilitado a entrada de vândalos.
Uma vez convocado, o único meio de fuga regimental para que Gonçalves Dias não compareça na Câmara seria uma renuncia de seu cargo. Sanderson considera que essa decisão poderia piorar sua situação. "Uma renúncia nesse momento seria quase uma confissão de culpa. Se ele renunciar, fugir do front nesse momento, na minha visão ele estará atestando culpa. Ficaria muito clara a fuga de falar à Comissão de Segurança Pública na Câmara, e de falar ao parlamento no geral", afirmou.
Para Sanderson, o conteúdo das gravações revela um grau de cumplicidade entre o ministro e os invasores. "Está muito clara a contribuição ilegítima do ministro-chefe do GSI com aqueles criminosos. Aqueles que estavam ali eram vândalos criminosos, e deveriam ser tratados como vândalos criminosos, e não foram tratados. Foram tratados, eu diria que até como um certo assessoramento", avalia.
A prioridade do deputado, ao receber o ministro, é descobrir se sua presença no planalto durante a invasão se deu com ou sem o conhecimento do presidente Lula.
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