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Interferência

STF prorroga inquérito que mira interferência de Bolsonaro na PF por 90 dias

Alexandre de Moraes prorrogou por mais 90 dias o inquérito que apura a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

Congresso em Foco

7/1/2022 17:23

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Alexandre de Moraes assinou despacho que investiga ameaças contra sua família após manifestação da PGR. Foto: Rosinei Coutinho/STF

Alexandre de Moraes assinou despacho que investiga ameaças contra sua família após manifestação da PGR. Foto: Rosinei Coutinho/STF
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou por mais 90 dias o inquérito que apura a suposta interferência política e ilegal do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. O aumento do prazo se deu pela necessidade de mais tempo para investigar o caso. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. "Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal, prorrogo por mais noventa dias, a partir do encerramento do prazo final anterior (27 de janeiro de 2022)", decidiu o ministro. Leia a íntegra: A apuração começou após a acusação do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, em abril de 2020. De saída do governo, Moro declarou,  ao sair, que Bolsonaro estava operando mudanças na diretoria da PF para evitar que investigações atingissem seu círculo de alianças. O autor da ação na suprema corte é o Ministério Público Federal. Celso de Mello, então ministro do STF, autorizou em 27 de abril de 2020 a abertura do inquérito para investigar as denúncias feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, de que o presidente Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal. Moraes assumiu o caso após a aposentadoria de Mello, em outubro de 2020. Em novembro do ano passado, Bolsonaro foi ouvido pela PF, após determinação da corte. O presidente disse que entendia como "interferência política" na Polícia Federal o ato de realizar pedidos políticos, e não técnicos, a "gestores de órgãos públicos com a intenção de haver influência política sobre os trabalhos desenvolvidos pelo órgão". > "Não sou fiscal" diz Queiroga após médicos terem dados vazados > Governo Bolsonaro gasta quase R$ 2 milhões com impulsionamentos no Twitter
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