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MPDF apura irregularidades em contrato da Secretaria de Saúde e a Cruz Vermelha no RJ

Congresso em Foco

22/6/2017 | Atualizado às 10:24

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[caption id="attachment_299189" align="aligncenter" width="590" caption="MPDFT e Polícia Civil apuram irregularidades em contrato da Cruz Vermelha com a Secretaria de Saúde do DF"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]  O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) e a Polícia Civil deflagraram, nesta quinta-feira (22), a Operação Genebra, que apura irregularidades na contratação da organização social Cruz Vermelha pela Secretaria de Saúde em 2010. Um dos alvos é o ex-secretário de Saúde Joaquim Barros Neto, que ficou à frente da pasta entre 2009 e 2010. De acordo com o Ministério Público do DF, estão sendo cumpridos nove mandados de condução coercitiva em Brasília e três de prisão preventiva no Rio de Janeiro. Entre os presos, todos são ex-dirigentes da Cruz Vermelha, do município de Petrópolis, no RJ. Douglas de Oliveira, Richard Strauss Júnior e Tatty Anna Kroker são os ex-dirigentes que teriam se apropriado de R$3,4 milhões de reais. Em valores atualizados, as cifras chegam a mais de R$9 milhões. Em Brasília, os alvos das conduções coercitivas são cinco ex-funcionários da Secretaria de Saúde. Todos trabalharam durante a gestão do ex-governador José Roberto Arruda. Outros quatro ex-integrantes do Conselho de Saúde do DF também foram levados para depor. Os alvos dos mandados de condução coercitiva são Fernando Claudio Antunes Araújo (ex-secretário-adjunto de gestão da SES), Joaquim Carlos da Silva Barros Neto (ex-secretário de saúde), Déa Mara Tarbes de Carvalho (ex-subsecretária de programação, regulação, avaliação e controle da SES), José Carlos Quináglia e Silva (ex-subsecretário de atenção à saúde da SES) e Alba Mirindiba Bonfim Palmeira (ex-secretária adjunta de saúde), além de quatro ex-integrantes do Conselho de Saúde do Distrito Federal: Fátima Celeste, Maria Luzimar, Asenath Teixeira e Flora Rios. De acordo com as apurações, o grupo se reuniu para direcionar licitações da Secretaria de Saúde para favorecer entidades contratadas para administra duas Upas no Distrito Federal, sendo uma no Recanto das Emas e a outra em São Sebastião. Regiões administrativas do Distrito Federal a poucos quilômetros da capital. O contrato foi suspenso dois meses após a contratação da OS com dispensa de licitação. A Cruz Vermelha não chegou a prestar serviços nas Upas, mas embolsou o dinheiro. Entre os ilícitos cometidos, atribuídos ao grupo, estão os crimes de dispensa de licitação, uso de documento público falso, peculato e lavagem de dinheiro. De acordo com o MPDFT, o nome da operação faz alusão a Genebra, cidade da Suíça -local onde a Cruz Vermelha Internacional foi fundada e onde fica a sede da entidade. A Operação é conduzida pela coordenada pela 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde e pela 7ª Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep), com apoio do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP/RJ) e da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública (Decap/PCDF). Leia também: Ministério Público do DF apura suspeita de uso de diploma de pós-graduação falso na Agefis
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