Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Isabella Macedo
9/5/2017 | Atualizado às 17:06
[fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]
A defesa do ex-presidente Lula teve pedido de habeas corpus - ajuizado com o objetivo de adiar interrogatório do petista - negado pelo juiz federal Nivaldo Brunoni, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Assim, Lula será mesmo ouvido pelo juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na Justiça Federal em Curitiba (PR), na tarde desta quarta-feira (10) na capital paranaense, em ação penal na qual é réu. Ele é acusado de receber um tríplex no Guarujá da construtora OAS, além de outros benefícios, por ter agido em favor da empresa.
Leia mais:
Lula e Moro acirram batalha antes de depoimento
No pedido protocolado pelo advogado do ex-presidente, o argumento é que não haveria tempo hábil para analisar o anexo apresentado pela Petrobras aos autos antes do depoimento. A defesa afirma que a documentação "possui milhares de laudas e que é inviável o seu exame antes da realização do interrogatório do acusado" e pedia suspensão do processo por 90 dias para analisar as cerca de 100 mil folhas dos mais de 5 mil documentos apresentados pela estatal.
A decisão de Brunoni ressalta que a juntada dos documentos da Petrobras foi um pedido da própria defesa, e que a suspensão da ação penal por 90 dias para exame do material "foge do razoável".
Apoiadores do ex-presidente já começaram a chegar a Curitiba para acompanhar o depoimento.
Mais sobre Operação Lava JatoTags
Temas
SEGURANÇA PÚBLICA
O novo PL Antifacção: o que Derrite mudou no texto após as críticas