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Às centrais sindicais, Temer sinaliza que poderá rediscutir reforma trabalhista

Congresso em Foco

17/1/2017 | Atualizado 18/1/2017 às 10:42

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[caption id="attachment_279102" align="aligncenter" width="580" caption="Temer esteve reunido com o deputado Paulinho da Força nesta terça-feira (17)"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Seis centrais sindicais brasileiras apresentaram, nesta terça-feira (17), ao presidente Michel Temer um pedido para que o projeto que trata da reforma trabalhista no Congresso Nacional não tramite em regime de urgência. O presidente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), reuniu-se nesta tarde com Temer para entregar o documento com o pedido. De acordo com Paulinho, o presidente vê com "bons olhos" a proposta. O objetivo, disse o parlamentar, é discutir uma reforma de cada vez, já que a previdenciária é tida como prioridade número um do Palácio do Planalto. Antes de encaminhar a reforma trabalhista, o governo tinha se comprometido a pedir urgência para análise da proposta, o que ainda não ocorreu. De acordo com a Constituição Federal, o presidente da República pode solicitar que projetos de sua autoria sejam acelerados de forma a trancar a pauta da Câmara depois de 45 dias que o pedido for feito. "O governo de vossa Excelência enviou um pacote de propostas de reforma da legislação trabalhista, versando sobre temas que refletem consideravelmente nas condições de vida e trabalho de milhões de trabalhadores brasileiros, na negociação coletiva, na economia e nas alternativas de desenvolvimento nacional", escrevem os presidentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), da Central dos Sindicatos Brasileiros e da Nova Central Sindical de Trabalhadores, além do próprio Paulinho, pela Força Sindical. De acordo com o pedido, os sindicatos consideram "fundamental" a promoção de um "amplo e democrático processo de debate e negociação" com os trabalhadores, o governo, os parlamentares e todo o conjunto da sociedade. Enviado pelo governo federal na penúltima semana do ano passado, o projeto de lei 6787/2016 altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para estabelecer que os acordos e convenções assinadas com empresas e sindicatos dos trabalhadores terão força de lei e se sobreporão à legislação atual. Previdência Paulinho da Força também afirmou que propôs a Temer uma redução da idade mínima para os trabalhadores brasileiros se aposentarem, prevista na Reforma da Previdência. Segundo ele, a sugestão feita é de que os homens tenham direito aos benefícios previdenciários aos 60 anos e as mulheres aos 58. De acordo com a proposta enviada pelo governo em dezembro, a idade mínima para todos os trabalhadores será de 65 anos e haverá uma regra de transição a partir dos 50 anos. O parlamentar defende que não haja direitos adquiridos para as pessoas que possuem menos de 50 anos, e que, em vez de trabalharem 50% a mais do período que falta para se aposentarem, os trabalhadores trabalhem 30%. "A negociação está apenas começando. Eu acho que ele foi sensível à proposta que eu fiz. Chegou a dizer que poderia ser um pouquinho maior, talvez 62, 63 anos. Então abriu um canal para que a gente possa melhorar a proposta que o governo fez", disse. Paulinho da Força também informou que pediu a Temer que diminuísse a defasagem na tabela do Imposto de Renda, que atualmente passa dos 80%. Segundo ele, o governo vai debater o assunto quando o ministro da Fazenda, Henrique Meireles, retornar da Suíça, onde participa da reunião do Fórum Econômico Mundial. Mais sobre reforma trabalhista
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