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Eleições 2022

Vagas para o STF são mais importantes que eleição presidencial, diz Bolsonaro

Bolsonaro afirmou nesta sexta que priorizar a indicação de mais dois ministros para o STF é mais importante que as eleições de outubro.

Congresso em Foco

4/2/2022 13:32

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André Mendonça foi AGU e ministro da Justiça de Bolsonaro antes de ser indicado pelo presidente para o Supremo. Foto: Carolina Antunes/PR

André Mendonça foi AGU e ministro da Justiça de Bolsonaro antes de ser indicado pelo presidente para o Supremo. Foto: Carolina Antunes/PR
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira que priorizar a indicação de mais dois ministros para o Supremo Tribunal Federal (STF) é mais importante que as eleições de outubro para a presidência. A declaração foi dada em conversa com apoiadores no cercadinho do Palácio da Alvorada. Segundo ele, não é possível que o país mude de "uma hora para outra". Em falas, transmissões ao vivo e discursos, Bolsonaro reafirma constantemente a associação do pleito eleitoral às indicações de novos dois ministros à corte. "A gente está mudando, não dá para mudar de uma hora para a outra o curso de um transatlântico. Mais importante do que eleição para presidente são as duas vagas para o Supremo no ano que vem", disse. O presidente espera aumentar a influência dentro da suprema corte. Desde eleito, Bolsonaro tem acumulado derrotas no Supremo. O chefe do Executivo indicou dois ministros ao STF: Kássio Nunes e André Mendonça. A corte é composta ainda por um ministro indicado por Fernando Henrique Cardoso, Gilmar Mendes; três por Lula, Lewandowski, Cármen Lúcia e Dias Toffoli, quatro por Dilma Rousseff, Rosa Weber, Luiz Fux, Edson Fachin e Luis Roberto Barroso; e um por Michel Temer, Alexandre de Moraes. Para concorrer a uma vaga na corte, um dos 11 ministros precisa se aposentar. Isso ocorre quando se completam 75 anos, de forma compulsória. Neste ano não há previsão de mudança por aposentadoria. Ricardo Lewandowski e Rosa Weber devem se aposentar por idade em 2023.
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STF Lula Dilma Roussef FHC Jair Bolsonaro Michel Temer eleições 2022

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