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DIVISÃO NO G7

CPI adia votação de relatório final em meio a divergências entre senadores

A reunião final da CPI estava prevista para acontecer na próxima segunda-feira (18), mas passará a acontecer na terça (19).

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

17/10/2021 | Atualizado 18/10/2021 às 8:42

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Omar Aziz se irritou com vazamento de trechos de relatório de Renan para a imprensa. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Omar Aziz se irritou com vazamento de trechos de relatório de Renan para a imprensa. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
A CPI da Covid adiou a leitura e a votação do seu relatório final na tentativa de sanar divergências entre o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), e o grupo majoritário do colegiado, o chamado G7. A decisão foi tomada pelo presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), que se irritou com o vazamento de trechos do relatório de Renan para a imprensa. Entre os pontos que dividem o grupo estão a inclusão de membros da família de Jair Bolsonaro entre os alvos de pedido de indiciamento e a atribuição de determinados crimes ao presidente. A leitura do relatório estava prevista para esta terça-feira (19), mas acabou adiada para a quarta (20). Já a votação, inicialmente marcada para esta quarta, passou para o próximo dia 26. Integrantes do G7 são contrários à atribuição de 11 crimes a Bolsonaro. Entre eles, o de homicídio qualificado e o de genocídio contra povos indígenas. Na avaliação deles, o apontamento de quatro ou cinco crimes já é suficiente para responsabilizar o presidente pela má condução do combate à pandemia e pela morte de 600 mil brasileiros. Em seu relatório alternativo, Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que também integra o grupo, denuncia Bolsonaro por cinco crimes. Também há divergência quanto ao pedido de indiciamento do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ). Renan quer pedir à Justiça que investigue o senador, mas integrantes do G7 consideram não haver elementos para indiciá-lo por advocacia administrativa em favor do dono da Precisa Medicamentos. O filho mais velho do presidente levou o dono da Precisa, Francisco Maximiano, ao BNDES para pedir empréstimos para um outro negócio do empresário. Renan também pretende pedir indiciamento dos outros dois filhos políticos do presidente, o vereador Carlos e o deputado federal Eduardo. Com o adiamento da leitura do relatório final, a CPI ouvirá nesta terça o farmacêutico Elton da Silva Chaves, assessor técnico do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. O objetivo da reunião é descobrir o que levou a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) a tirar de pauta a elaboração de um protocolo de enfrentamento da pandemia. Em relatório paralelo, Alessandro Vieira pede indiciamento de Bolsonaro e mais 17
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