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"O Brasil precisa mudar", diz Janot na posse de Cármen Lúcia

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Patrícia Cagni

12/9/2016 | Atualizado às 17:33

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Janot ressaltou a

Janot ressaltou a "prudência, o saber
[caption id="attachment_261486" align="alignright" width="300" caption="Janot ressaltou a "prudência, o saber e a honradez" de Cármen Lúcia"][fotografo]Divulgação/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Durante a cerimônia de posse da nova presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, o atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot, destacou que "caminhos desafiadores" estão à espera da ministra. De acordo com ele, o "Brasil precisa mudar". "O Brasil precisa mudar e, para isso, precisa do empenho firme e destemido do Ministério Público, e dos Poderes Legislativo e Judiciário", ponderou Janot. "O Brasil precisa da força do seu caráter", disse o PGR em discurso, dirigindo-se à nova presidente do STF. Ele pediu imparcialidade diante "dos jogos de poderes" que cerceiam o Judiciário. Também fez questão de parabenizar o "estilo sereno e firme" de Lewandowski. "Com a discrição, sua Excelência soube estar em debates de extrema relevância ao povo brasileiro sem se deixar sequestrar pelas partes e sem perder a mão da prudência que se exige o estado democrático de direito", acrescentou, agora voltando-se ao ex-presidente e atual ministro da Segunda Turma do STF. Janot ressaltou a "prudência, o saber e a honradez" de Cármen Lúcia. Para ele, a ministra se mostrou "vigorosa e muito produtiva" durante os anos em que julgou processos no tribunal. O procurador-geral chegou a dizer que "a ponderação e altruísmo" ministrados pela nova presidente da Corte o fizeram criar extrema admiração ao trabalho feito por Cármen no STF. Rodrigo Janot foi além, e mencionou o "submundo criminoso da política" investigado pela Operação Lava Jato. Ele pediu que as atenções aos processos ligados às investigações estejam entre as prioridades do tribunal. Mais sobre Judiciário Mais sobre crise brasileira
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