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Facchin: valeu votação secreta para comissão do impeachment, revela colunista

Congresso em Foco

16/12/2015 | Atualizado às 14:37

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[caption id="attachment_222063" align="alignright" width="285" caption="Fachin: votação secreta que elegeu comissão do impeachment é legítima"][fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A  votação secreta realizada na Câmara dos Deputados para escolher a comissão que fará a  primeira análise do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff é legítima. Este é o teor do voto que o ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), distribuiu aos colegas nesta terça-feira (15). As informações são da colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Aliados de Dilma haviam recorrido ao STF para que a votação fosse derrubada. O governo preferia, ainda segundo a colunista, que a eleição fosse aberta e que só a chapa "oficial", composta por parlamentares indicados por líderes partidário, fosse considerada legítima. A votação foi secreta. A oposição lançou uma chapa alternativa, que venceu. O ministro Fachin paralisou o andamento do processo de impeachment depois que o PCdoB entrou com uma ação questionando o trâmite do processo. Longa Ainda de acordo com a Folha, a discussão sobre o rito do impeachment pode ser longa e levar até duas sessões. As partes envolvidas (PCdoB, Senado, Câmara, Advocacia-Geral da União e Procuradoria-Geral da República) terão 15 minutos, cada um, para se manifestar antes de Fachin apresentar seu voto. O ministro também autorizou que pelo menos sete partidos (PT, PSDB, PSOL, DEM, REDE, PP e Solidariedade) participem do julgamento e apresentem seus argumentos. O voto de Fachin ainda terá de passar pelo crivo dos outros dez magistrados da Corte e poderá ser modificado - o próprio ministro pode mudar de opinião. "É notório que ele está tentando construir consensos", diz um dos ministros, que já estudou o voto. Fachin apresentou também sugestões para que o STF estabeleça um rito para o impeachment, um "guia" que precisaria ser seguido pelos parlamentares, evitando assim que a todo momento recorram à Corte para dirimir dúvidas, garante a colunista, acrescentando que o ministro propõe também o reconhecimento "de que cabe a uma comissão do Senado a decisão de afastar a presidente do cargo depois da abertura de um processo contra ela". Leia a íntegra da matéria da Folha de São Paulo Mais sobre impeachment
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