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Partidos tentam consenso para votar mudanças na correção do FGTS

Congresso em Foco

18/8/2015 | Atualizado 19/8/2015 às 21:29

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Os líderes partidários decidiram votar nesta terça-feira (18) a proposta que corrige os depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pelos mesmos índices da poupança (PL 4566/08). Mas ainda não há acordo sobre o texto a ser votado. O relator, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), apresentou proposta que escalona o reajuste no tempo, segundo o qual a paridade com a poupança virá apenas para os depósitos a partir de 2018. O PT, por exemplo, é tido como a favor da proposta. Atualmente, a correção do FGTS é feita com base na Taxa Referencial (TR) mais 3%. A ideia desta nova proposta apresentada pelo DEM é que esse percentual somado à TR para a correção do FGTS seja de 6% em 2016, de 7% em 2017 até se chegar o patamar de 8% mais TR, utilizado atualmente para correção das cadernetas de poupança. O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), no entanto, disse que o Ministério do Planejamento encaminhará uma contraproposta e que os deputados continuarão conversando. "Até as 18 horas apresentaremos uma proposta para o relator, mas o teor só será anunciado quando se chegar a toda a articulação política", disse. Mesmo assim, Guimarães antecipou que a proposta sugerida deve tratar de escalonamento do reajuste. Para o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), a proposta do relator é viável. "O escalonamento dá tempo para o governo se adaptar e dá uma resposta aos trabalhadores, que perdem dinheiro dos seus depósitos", afirmou. Ele disse ainda que é possível novos acordos, já que o propósito não é penalizar as contas públicas. "Não se trata de pauta-bomba", afirmou em referência às matérias classificadas incômodas ao governo que estão sendo apreciadas pela Câmara. Com informações da Agência Câmara Mais sobre economia brasileira
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